UMA NECESSIDADE FUNDAMENTAL...

UMA NECESSIDADE FUNDAMENTAL...
"A GRATIDÃO É A MEMÓRIA DO CORAÇÃO." - "GRATITUDE IS THE MEMORY OF THE HEART". - "LA GRATITUD ES LA MEMORIA DEL CORAZÓN". - "LA RECONNAISSANCE EST LA MÉMOIRE DU COEUR". (ANTISTENES) - "DANKBARKEIT IST DAS GEDÄCHTNIS DES HERZENS". (ANTISTENES)

ELES ESTÃO ALERTAS

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Uma equipe de jogadores de futebol profissional estava passando por uma temporada terrível, perdendo semana após semana. Um repórter perguntou a um dos jogadores de que maneira ele permanecia motivado para jogar e dar seu melhor ainda que sua equipe tivesse perdido a maioria dos jogos. Ele respondeu: “Meu pai está assistindo ao jogo. Minha mãe está assistindo ao jogo. Eu tenho mesmo que fazer o meu melhor!” Ele reconheceu que havia mais em jogo do que apenas ganhar ou perder. As pessoas estavam assistindo e esse fato sempre o motivou a dar o seu melhor.
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Jesus nos lembrou dessa realidade nas primeiras porções de Seu Sermão da Montanha. Deveríamos viver reconhecendo que o que fazemos é observado por aqueles ao nosso redor — e a vida que vivemos demonstra quem é o nosso Deus. Ele disse: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:16). De que maneira brilha a luz de nossas vidas? Ela brilha ao trazer o coração e o caráter de Cristo para situações que nos envolvem todos os dias, ao demonstrar compaixão pelos marginalizados ou esquecidos, como Ele fez. Brilha também quando demonstramos preocupação com o nome do Pai e Sua reputação.
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As pessoas estão nos observando. A pergunta é: o que elas veem?
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Deixe a sua luz brilhar – seja você uma vela num canto ou um farol sobre uma colina. (RBC)
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THEY ARE WATCHING


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A professional football player’s team was having a terrible season, losing week after week. A reporter asked him how he stayed motivated to play hard and give his best even though his team lost almost every game. He responded, “My dad is watching that game. My mom is watching that game. You better believe I’m going to do my best!” He recognized that there was more at stake than just winning or losing. People were watching, and that reality always drove him to do his best.
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Jesus reminded us of this reality in the early portions of His Sermon on the Mount. We should live our lives with a recognition that what we do is observed by those around us—and this visible life makes a statement about our God. He said, “Let your light so shine before men, that they may see your good works and glorify your Father in heaven” (Matt. 5:16). How does the light of our lives shine? By bringing the heart and character of Christ into the situations that engage us every day. By showing compassion as He did for the marginalized or forgotten. By displaying concern for the Father’s name and reputation.
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People are watching us. The question is, What do they see?
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Let your light shine – whether you’re a candle in a corner or a lighthouse on a hill. (RBC)
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ESTÁN OBSERVANDO


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El equipo de un jugador de fútbol profesional estaba pasando por una mala racha, derrotado una semana tras otra. Un periodista le preguntó cómo hacía para seguir motivado para jugar bien y dar lo mejor de sí aunque su equipo perdía casi todos los juegos. Él respondió: «Mi papá está viendo el partido. Mi mamá está viendo el partido. ¡Puedes estar seguro de que voy a dar lo mejor de mí!». Reconocía que había más en juego que el solo hecho de ganar o perder. Había gente mirando, y eso siempre lo inducía a esforzarse al máximo.
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Jesús nos recordó esta verdad en los primeros textos de su Sermón del Monte. Debemos vivir nuestra vida teniendo presente que aquellos que nos rodean están observando lo que hacemos… y que este andar visible dice mucho acerca de nuestro Dios. El Señor dijo: «Así alumbre vuestra luz delante de los hombres, para que vean vuestras buenas obras, y glorifiquen a vuestro Padre que está en los cielos» (Mateo 5:16). ¿Cómo brilla la luz de nuestra vida? Aplicando el corazón y el carácter de Cristo a las situaciones que experimentamos cada día; mostrando compasión hacia los marginados y abandonados, como Él lo hizo; teniendo presente el nombre y la reputación del Padre celestial.
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La gente está observándonos. La pregunta es: ¿Qué ven?
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Deja que tu luz brille… aunque seas una vela en un rincón o un faro sobre una colina. (RBC)
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ILS REGARDENT


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L’équipe d’un certain footballeur professionnel vivait une saison terrible, perdant semaine après semaine. Un journaliste lui a demandé comment il parvenait à rester assez motivé pour continuer de donner le maximum même si son équipe perdait presque tous les matchs. Il lui a répondu : « Mon père regarde le match. Ma mère regarde le match. Croyez-moi, je vais faire tout mon possible ! » Il reconnaissait qu’il y avait plus en jeu que le simple fait de gagner ou de perdre. Des gens regardaient le match, et cette réalité le poussait toujours à faire de son mieux.
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Jésus nous a rappelé cette réalité dans la première partie de son sermon sur la Montagne. Nous devrions vivre notre vie en reconnaissant que ceux de notre entourage nous regardent – et cette vie observable déclare des choses au sujet de notre Dieu. Il a dit : « Que votre lumière luise ainsi devant les hommes, afin qu’ils voient vos bonnes œuvres, et qu’ils glorifient votre Père qui est dans les cieux » (Mt 5.16). Comment la lumière de notre vie luit-elle ? En reflétant le cœur et les attributs de Christ dans notre situation de chaque jour. En usant de compassion comme il l’a fait envers les gens marginalisés et les laissés-pour-compte. En veillant à préserver le nom et la réputation du Père.
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Les gens nous observent. La question est de savoir : Que voient-ils ?
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Que votre lumière luise – que vous soyez une bougie dans un coin ou un phare sur une colline. (RBC)
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ZUSCHAUER


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Ein Fußballteam erlebte eine schreckliche Saison und verlor ein Spiel nach dem anderen. Ein Reporter fragte einen der Spieler, wie er es schaffe, motiviert zu bleiben und sein Bestes zu geben, obwohl sein Team nur Niederlagen holte. Er antwortete: „Mein Vater sieht mir beim Spielen zu. Meine Mutter sieht mir beim Spielen zu. Da werde ich wohl mein Bestes geben. Das können Sie mir glauben!“ Ihm war klar, dass es um mehr ging als nur ums Gewinnen oder Verlieren. Es gab Leute, die ihm zuschauten, und das trieb ihn dazu an, immer das Beste aus sich herauszuholen.
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Jesus hält uns in den ersten Abschnitten seiner Bergpredigt dieses Prinzip vor Augen. Wir sollten im Leben immer daran denken, dass um uns herum Menschen sind, die uns beobachten — denn mit dem, was von unserem Leben sichtbar ist, machen wir auch eine Aussage über Gott. Er sagte: „Lasst euer Licht leuchten vor den Leuten, damit sie eure guten Werke sehen und euren Vater im Himmel preisen“ (Matth. 5,16). Wie kann das Licht unseres Lebens leuchten? Indem wir das Herz und Wesen Jesu in die ganz normalen Situationen des Alltags hineinbringen. Indem wir, wie er, Mitgefühl haben mit denen, die übersehen oder vergessen werden. Indem wir darauf achten, dass der Name und Ruf des Vaters geehrt wird.
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Die Menschen sehen uns zu. Die Frage ist: Was sehen sie?
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Lass dein Licht leuchten –  ob als Kerze in der Kammer oder Leuchtturm auf einem Hügel. (RBC)
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CONSOLO NO CATIVEIRO

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Em dez de fevereiro de 1675, 50 famílias de colonos em Massachusetts, EUA, temiam possíveis invasões de indígenas nativo-americanos. Joseph Rowlandson, o ministro puritano do vilarejo, estava em Boston pleiteando proteção com o governo, enquanto Mary, sua esposa, ficou para trás com seus filhos. Ao nascer do sol, os colonos foram atacados. Após alguns colonos terem sido mortos, Mary e outros sobreviventes foram levados cativos.
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Mary vivenciou bondade e crueldade por parte de seus captores. Os indígenas, cientes da natureza religiosa dos colonos, deram-lhe uma Bíblia que haviam confiscado. Mais tarde, ela escreveria em suas memórias sobre “a bondade de Deus em trazer às minhas mãos tantas Escrituras consoladoras e aplicáveis ao meu sofrimento”. A Palavra de Deus era o seu grande consolo até ela ser resgatada pelos colonialistas em dois de maio.
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Enquanto a nação de Judá esperava para ser levada em cativeiro por um poder estrangeiro (Isaías 39:5-7), o desespero de seu povo deve ter sido enorme. Mas mesmo nesta apavorante expectativa, as palavras de Deus trouxeram consolo: “…Boa é a palavra do Senhor que disseste…” (v.8).
Você já foi levado ao cativeiro por circunstâncias além do seu controle? Caso isso tenha acontecido, leia e medite na Palavra e experimente o consolo de Deus.
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A Palavra de Deus é a verdadeira fonte de consolo. (RBC)
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COMFORT IN CAPTIVITY


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On February 10, 1675, 50 colonial families in Lancaster, Massachusetts, feared possible Native American raids. Joseph Rowlandson, the Puritan minister of the village, was in Boston pleading with the government for protection, while Mary, his wife, stayed behind with their children. At sunrise, the settlers were attacked. After some of the settlers were killed, Mary and other survivors were taken captive.
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Mary experienced both kindness and cruelty from her captors. The Native Americans, aware of the religious nature of the settlers, gave her a Bible they had confiscated. Later she would write in her memoirs about God’s “goodness in bringing to my hand so many comfortable and suitable Scriptures in my distress.” God’s Word was her great comfort until she was ransomed by the colonists on May 2.
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As the nation of Judah waited to be taken into captivity by a foreign power (Isa. 39:5-7), the despair of its people must have been great. But even in that dreadful anticipation, God’s words brought comfort: “The word of the Lord which you have spoken is good!” (v.8).
Have you been taken captive by circumstances beyond your control? If so, read and meditate on the Word. And experience God’s comfort.
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God’s Word is the true source of comfort. (RBC)
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CONSUELO EN EL CAUTIVERIO


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El 10 de febrero de 1675, cincuenta familias de las colinas de Lancaster, Massachusetts, temían una posible matanza a manos de nativos norteamericanos. Joseph Rowlandson, el pastor puritano de la aldea, estaba en Boston rogándole protección al gobernador, mientras su esposa Mary se había quedado en casa con sus hijos. Al amanecer, los colonos fueron atacados. Después de matar a algunos de ellos, se llevaron cautivos a Mary y a otros sobrevivientes.
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Los captores trataron a esta mujer tanto con bondad como con crueldad. Los nativos norteamericanos, conscientes de la religiosidad de los colonos, le dieron a ella una Biblia que habían confiscado. Más tarde, Mary escribiría en sus memorias sobre la «bondad [de Dios] al poner en mi mano tantos pasajes consoladores y apropiados de las Escrituras en medio de mi desesperación». La Palabra de Dios fue su gran consuelo hasta que los colonos la rescataron el 2 de mayo.
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Cuando la nación de Judá esperaba ser llevada cautiva por una potencia extranjera (Isaías 39:5-7), es probable que el pueblo estuviera tremendamente desesperado. Pero aun en aquella horrible expectativa, las palabras de Dios brindaron consuelo: «La palabra del Señor que has hablado es buena» (v. 8).
¿Algunas circunstancias más allá de tu control te han tomado cautivo? Si es así, lee la Palabra y medita en ella… y experimenta el consuelo de Dios.
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La Palabra de Dios es la verdadera fuente de consuelo. (RBC)
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CONSOLÉ MÊME EN CAPTIVITÉ


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Le 10 février 1675, 50 familles de colons à Lancaster, au Massachusetts, ont redouté d’être attaquées par des Amérindiens. Joseph Rowlandson, le pasteur puritain du village, se trouvait à Boston en train de supplier le gouvernement de protéger Lancaster, alors que Mary, sa femme, restait derrière avec leurs enfants. Au lever du soleil, les colons se sont fait attaquer. Après que quelques-uns d’entre eux ont été tués, Mary et d’autres survivants ont été emmenés en captivité.
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Mary a alors fait l’expérience de la bonté et de la cruauté de ses ravisseurs. Conscients de la nature religieuse des colons, les Amérindiens lui ont remis une bible qu’ils avaient confisquée. Plus tard, elle a écrit dans ses mémoires que Dieu s’était montré bon envers elle en lui remettant entre les mains tant de passages réconfortants et pertinents dans sa détresse. La Parole de Dieu a été son grand réconfort jusqu’à ce que les colons payent sa rançon le 2 mai.
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Tandis que la nation de Juda attendait qu’une puissance étrangère l’emmène en captivité (És 39.5-7), elle a dû vivre beaucoup de désespoir. Malgré cette terrible attente, les paroles de Dieu lui ont toutefois apporté du réconfort : « [Mais] la parole de notre Dieu subsiste éternellement » (v. 8).
Une situation échappant à votre volonté vous tient-elle captif ? Si c’est le cas, lisez et méditez la Parole. Et faites l’expérience de la consolation de Dieu.
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La Parole de Dieu est la vraie source de consolation. (RBC)
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TROST IM GEFÄNGNIS


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Am 10. Februar 1675 rechneten 50 Kolonialistenfamilien in Lancaster im US-Bundesstaat Massachusetts mit einem Angriff der amerikanischen Ureinwohner. Joseph Rowlandson, der puritanische Pastor des Dorfes, war nach Boston gefahren, um die Regierung dort um Schutz zu bitten, während seine Frau Mary mit den Kindern zu Hause geblieben war. Bei Sonnenaufgang wurden die Siedler überfallen. Einige wurden getötet, Mary und andere Überlebende gefangen genommen.
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Vonseiten der Angreifer erlebte Mary sowohl Freundlichkeit wie Brutalität. Als sie merkten, dass die Siedler religiös waren, gaben sie Mary eine erbeutete Bibel. In ihren Erinnerungen schrieb sie später von Gottes „Güte, der mir so in meiner Not viele tröstende und passende Bibelverse in die Hand gab“. Gottes Wort war ihr großer Trost, bis sie am 2. Mai von den Kolonialisten losgekauft wurde.
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Auch in Juda war die Not wohl groß, als das Land darauf wartete, von einer fremden Macht in die Gefangenschaft geführt zu werden (Jes. 39,5-7). Doch selbst in dieser gespannten Situation brachte Gottes Wort ihm Trost: „Das Wort des Herrn ist gut, das du sagst“ (V.8).
Bist du gefangen in Umständen, auf die du keinen Einfluss hast? Dann lies das Wort und denke darüber nach und erlebe, wie Gott dich tröstet.
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Gottes Wort ist die wahre Quelle des Trostes. (RBC)
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