UMA NECESSIDADE FUNDAMENTAL...

UMA NECESSIDADE FUNDAMENTAL...
"A GRATIDÃO É A MEMÓRIA DO CORAÇÃO." - "GRATITUDE IS THE MEMORY OF THE HEART". - "LA GRATITUD ES LA MEMORIA DEL CORAZÓN". - "LA RECONNAISSANCE EST LA MÉMOIRE DU COEUR". (ANTISTENES) - "DANKBARKEIT IST DAS GEDÄCHTNIS DES HERZENS". (ANTISTENES)

SURPRESA!

O redator de um reconhecido jornal fez um experimento para testar a percepção das pessoas. Ele pediu a um famoso violinista para tocar, incógnito, numa estação de trem da capital dos EUA numa manhã de janeiro. Milhares de pessoas passaram por ele enquanto tocava, mas poucas pararam para escutar. Após 45 minutos, apenas 32 dólares haviam sido depositados no estojo do talentoso violinista. Dois dias antes, esse mesmo homem — Joshua Bell — havia tocado com o mesmo instrumento musical, Stradivarius de 3,5 milhões de dólares, num concerto com lotação esgotada, para o qual cada pessoa pagara 100 dólares para ouvi-lo tocar.
A ideia de uma pessoa não ser reconhecida por sua grandeza não é nova. Aconteceu o mesmo com Jesus. Ele “…estava no mundo…”, disse João, “…mas o mundo não o conheceu” (João 1:10). Por que as pessoas que esperavam pelo Messias receberam Jesus tão friamente? Uma razão é que elas estavam surpresas. Da mesma maneira que as pessoas de hoje não esperam que músicos famosos toquem em estações de trem, as pessoas do tempo de Jesus não esperavam que o Messias nascesse num estábulo. E também esperavam que Ele fosse um rei político — não de um reino espiritual.
As pessoas do primeiro século estavam cegas ao propósito de Deus de enviar Jesus a este mundo. Ele veio para salvar as pessoas dos seus pecados (João 1:29). Receba o surpreendente presente de salvação que Deus hoje lhe oferece gratuitamente. 
Deus entrou na história humana para oferecer-nos o presente da vida eterna. (RBC) 
    
JOSHUA BELL

SURPRISE!

A writer for The Washington Post conducted an experiment to test people’s perception. He asked a famous violinist to perform incognito at a train station in the nation’s capital one January morning. Thousands of people walked by as he played, but only a few stopped to listen. After 45 minutes, just $32 had been dropped into the virtuoso’s open violin case. Two days earlier, this man—Joshua Bell—had used the same $3.5 million Stradivarius for a sold-out concert where people paid $100 a seat to hear him perform.
The idea of a person not being recognized for his greatness isn’t new. It happened to Jesus. “He was in the world,” John said, “. . . and the world did not know Him” (John 1:10). Why did people who had been expecting the Messiah give Jesus such a cold reception? One reason is that they were surprised. Just as people today don’t expect famous musicians to play in railway stations, the people in Jesus’ day didn’t expect Messiah to be born in a stable. They also expected Him to be a political king—not the head of a spiritual kingdom.
The people in the first century were blinded to God’s purpose in sending Jesus to this world. He came to save people from their sins (John 1:29). Receive God’s surprising gift of salvation that He offers freely to you today.
God broke into human history to offer us the gift of eternal life. (RBC)
 

¡SORPRESA!

Un escritor del periódico The Washington Post hizo un experimento para evaluar la percepción de la gente. Le pidió a un violinista famoso que interpretara de incógnito en una estación de trenes de esa ciudad una mañana de enero. Miles de personas pasaron a su lado mientras tocaba, pero apenas unos pocos se pararon para escuchar. Después de 45 minutos, habían dejado solo 32 dólares en el estuche abierto del violín del artista. Dos días antes, este hombre llamado Joshua Bell había usado el mismo Stradivarius de tres millones y medio de dólares en un concierto donde la gente había pagado 100 dólares para oírlo interpretar, con todas las entradas vendidas.
Que una persona no sea reconocida por su grandeza no es nada nuevo. A Jesús le sucedió. Juan dijo: «En el mundo estaba, […] pero el mundo no le conoció» (Juan 1:10). ¿Por qué el pueblo que estaba esperando al Mesías recibió tan mal a Jesús? Una razón es que se sorprendieron. Tal como la gente de hoy no espera que un músico famoso toque en una estación de trenes, en aquella época no esperaban que el Mesías naciera en un establo. También pensaban que iba a ser un rey político, no el líder de un reino espiritual.
La gente del siglo i no percibió el propósito de Dios al enviar a Jesús a este mundo. Él vino para perdonar los pecados de los seres humanos (Juan 1:29). Recibe el sorprendente regalo de la salvación que Dios te ofrece hoy.
Dios irrumpió en la historia humana para ofrecernos el regalo de la vida eterna. (RBC)
 

SURPRISE !

Un chroniqueur du journal The Washington Post a mené une expérience visant à tester la perception des gens. Il a demandé à un célèbre violoniste de se produire incognito dans une gare ferroviaire de la capitale nationale un matin de janvier. Des milliers de gens sont passés près de lui tandis qu’il jouait, mais seuls quelques passants se sont arrêtés pour l’écouter. Au bout de 45 minutes, on n’avait déposé que 32 $ dans l’étui à violon ouvert du virtuose. Deux jours plus tôt, cet homme – Joshua Bell – s’était servi du même Stradivarius d’une valeur de 3,5 millions de dollars pour jouer à guichet fermé dans le cadre d’un concert au prix de 100 $ le billet.
Le fait qu’une personne ne soit pas reconnue pour sa grandeur n’a rien de nouveau. C’est arrivé à Jésus, comme Jean l’a dit : « Elle [la Parole faite chair] était dans le monde, et le monde […] ne l’a point connue » (Jn 1.10). Pourquoi des gens dans l’attente du Messie ont-ils si mal accueilli Jésus ? Cela s’explique en partie par le fait qu’ils ont été pris par surprise. Comme les gens ne s’attendent pas aujourd’hui à voir de célèbres musiciens jouer dans les gares ferroviaires, les gens de l’époque de Jésus ne s’attendaient pas à ce que le Messie naisse dans une étable. Ils s’attendaient également à ce qu’il vienne en roi politique, et non à la tête d’un royaume spirituel.
Les gens du Ier siècle ne comprenaient pas pourquoi Dieu envoyait Jésus dans le monde. Or, il est venu sauver les gens de leurs péchés (Jn 1.29). Recevez le don étonnant du salut que Dieu vous offre aujourd’hui.
Dieu est entré sur la scène de l’histoire de l’humanité afin de nous faire cadeau de la vie éternelle. (RBC)
 

ÜBERRASCHUNG!

 
Ein Journalist der Washington Post machte ein Experiment, um die Menschen zu testen. Er bat einen bekannten Geiger, an einem Januarmorgen inkognito in einem Bahnhof der Hauptstadt zu spielen. Tausende gingen vorbei, aber nur wenige blieben stehen, um zuzuhören. Nach 45 Minuten lagen nur 32 Dollar im aufgeklappten Geigenkasten. Zwei Tage später spielte derselbe Mann — Joshua Bell — mit seiner 3,5 Millionen Dollar teuren Stradivari vor ausverkauften Rängen. Die Zuhörer hatten 100 Dollar gezahlt, um ihn zu hören.
Dass die Bedeutung eines Menschen nicht erkannt wird, ist nicht neu. Jesus ging es genauso. „Er war in der Welt“, sagt Johannes, „… aber die Welt erkannte ihn nicht“ (Joh. 1,10). Wieso bereiteten Menschen, die doch auf den Messias warteten, Jesus einen so kühlen Empfang? Ein Grund ist ihre Überraschung. So, wie man heute nicht damit rechnet, bekannte Musiker auf einem Bahnhof spielen zu hören, so rechnete man damals nicht damit, dass der Messias in einem Stall zur Welt kam. Außerdem warteten sie auf einen politischen König — nicht den Herrn eines geistlichen Reiches.
Die Menschen im ersten Jahrhundert waren blind für die Absichten, die Gott mit Jesu Kommen auf diese Erde hatte. Er kam, um die Menschen von ihrer Sünde zu erlösen (1,29). Nimm Gottes überraschendes Geschenk an, das er dir heute anbietet. 
Gott kam in die Geschichte der Menschheit, um uns das ewige Leben zu bringen. (RBC)


JOSHUA BELL

FAÇA-O AGORA!

Há muitos anos, um amigo me levou a um seminário motivacional, o qual aproveitei por completo. Ao invés de se aterem ao dinheiro e sucesso, os líderes nos levaram a uma compreensão da nossa identidade única e do propósito na vida. Então repassaram alguns métodos úteis para viver de modo eficaz. Um lema permaneceu comigo: “Faça-o agora.” Ensinaram-nos o princípio de gastarmos a mesma quantidade de energia para adiar uma tarefa quanto para cumpri-la. A procrastinação consome as forças; a conclusão traz o alívio.
Uma aplicação espiritual pode ser vista em Hebreus 3, uma passagem que revela um sentido de urgência e um chamado a obedecer o Senhor. “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração como foi na provocação (…) pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado” (vv.7-8,13). Não sabemos quanto tempo o povo de Israel levaria para chegar à Terra Prometida se tivesse obedecido a Deus, mas a caminhada de 40 anos foi consequência de seus corações relutantes. Uma geração inteira perdeu uma aventura única (vv.8-11).
Ao sabermos como o Senhor quer que vivamos porque não dizer simplesmente “Sim!” Sem discussão, sem demora. Faça-o agora.
Faça-o agora! Hoje será o ontem de amanhã.
(RBC)

DO IT NOW!

Several years ago a friend took me to a motivational seminar that I thoroughly enjoyed. Instead of focusing on money and success, the leaders guided us toward understanding our unique identity and purpose in life. Then they passed along some helpful methods for effective living. One motto has stayed with me: “Do it now!” The principle they taught us was that it takes as much energy to avoid a task as it does to do it. Procrastination saps power; completion gives relief.
A spiritual application can be seen in Hebrews 3, a passage filled with an air of immediacy as it calls us to obey the Lord. “‘Today,’ if you will hear His voice, do not harden your hearts as in the rebellion, . . . but exhort one another daily, while it is called ‘Today,’ lest any of you be hardened through the deceitfulness of sin” (vv.7-8,13). We don’t know how long it would have taken the children of Israel to reach the Promised Land if they had obeyed God, but their 40-year journey resulted from their unwilling hearts. An entire generation missed the adventure of a lifetime (vv.8-11).
When we know how the Lord wants us to live, why don’t we just say “Yes!” No debate, no delay. Do it now!
Do it now! Today will be yesterday tomorrow.(RBC)

¡HAZLO YA!

Hace varios años, un amigo me llevó a un seminario especializado en motivación, que disfruté muchísimo. En vez de centrarse en el dinero y en el éxito, los líderes nos guiaron para que entendiéramos la singularidad de nuestra identidad y el propósito que tenemos en la vida. Después, nos proporcionaron algunos métodos útiles para una existencia eficaz. Me quedó en la mente un lema: «Hazlo ya». El principio que nos enseñaron fue que evitar una tarea requiere tanta energía como hacerla. Dejar las cosas para más tarde consume la fuerza; concretarlas produce alivio.
Una aplicación espiritual puede verse en Hebreos 3, un pasaje inundado de una sensación de inmediatez al llamarnos a obedecer al Señor. «… Si oyereis hoy su voz, no endurezcáis vuestros corazones, como en la provocación […], antes exhortaos los unos a los otros cada día, entre tanto que se dice: Hoy, para que ninguno de vosotros se endurezca por el engaño del pecado» (vv. 7-8,13). No sabemos cuánto les habría llevado a los hijos de Israel entrar en la tierra prometida si hubiesen obedecido a Dios, pero los 40 años de viaje fueron el resultado de la falta de disposición en sus corazones. Toda una generación se perdió la aventura de toda una vida (vv. 8-11).
Cuando sepamos cómo quiere el Señor que vivamos, ¿por qué no decimos simplemente «¡Sí!»? Sin discusión, sin retraso. Hazlo ya.
¡Hazlo ya! Hoy es el ayer de mañana.(RBC)

FAITES-LE DÈS MAINTENANT !

Il y a plusieurs années, un de mes amis m’a amené à une conférence de motivation qui m’a énormément plu. Au lieu de se concentrer sur l’argent et la réussite, les leaders nous ont fait comprendre notre identité unique et notre destinée. Ensuite, ils nous ont transmis de bonnes méthodes à suivre pour vivre une vie fructueuse. Un des slogans m’est resté : « Faites-le dès maintenant. » Ils nous ont inculqué le principe qu’il faut tout autant d’énergie pour éviter d’accomplir une tâche qu’il en faut pour l’accomplir. Les tergiversations épuisent, alors que l’accomplissement soulage.
On peut en voir une application spirituelle dans Hébreux 3, un passage qui nous pousse à agir sans tarder en obéissant au Seigneur : « Aujourd’hui, si vous entendez sa voix, n’endurcissez pas vos coeurs, comme lors de la révolte [...] [mais] exhortez-vous les uns les autres chaque jour, aussi longtemps qu’on peut dire : Aujourd’hui ! afin qu’aucun de vous ne s’endurcisse par la séduction du péché » (v. 7,8,13). Qui sait combien de temps il aurait fallu aux enfants d’Israël pour atteindre la Terre promise s’ils avaient obéi à Dieu, mais c’est à leur coeur rebelle qu’ils doivent d’avoir erré pendant 40 ans dans le désert. Une génération entière est passée à côté de l’aventure de toute une vie (v. 8-11).
Si nous savons comment le Seigneur veut nous voir vivre, pourquoi ne lui disons-nous pas simplement « oui » ? Aucune argumentation, aucun retard. Faites-le dès maintenant.
Faites-le dès maintenant ! Aujourd’hui est l’hier de demain. (RBC)

TU ES JETZT!

Vor einigen Jahren nahm mich ein Bekannter mit zu einem Motivationsseminar, das ich sehr genoss. Anstatt von Geld und Erfolg zu reden, halfen die Leiter uns, unsere eigene Identität und den Sinn unseres Lebens zu erkennen. Dann gaben sie uns ein paar nützliche Werkzeuge für ein gelingendes Leben mit. Ein Motto, das sich mir eingeprägt hat, lautete: „Tu es jetzt!“ Das Prinzip dahinter ist, dass wir genauso viel Energie brauchen, um einer Arbeit aus dem Weg zu gehen, wie wenn wir sie sofort erledigen. Aufschieben kostet Kraft. Erledigen bringt Erleichterung.
Die geistliche Umsetzung dieses Mottos lesen wir in Hebräer 3, einem Abschnitt, der uns zum Gehorsam gegen Christus aufruft und in dem wir etwas von dieser Unmittelbarkeit spüren. „Heute, wenn ihr seine Stimme hören werdet, so verstockt eure Herzen nicht, wie es geschah bei der Verbitterung … sondern ermahnt euch selbst alle Tage, solange es ‚heute’ heißt, dass nicht jemand unter euch verstockt werde durch den Betrug der Sünde“ (V.7-8.13). Wir wissen nicht, wie lange die Kinder Israel gebraucht hätten, um ins gelobte Land zu kommen, wenn sie Gott gehorcht hätten. Die 40 Jahre in der Wüste waren die Folge ihres Unwillens. Eine ganze Generation verpasste das Abenteuer ihres Lebens (V.8-11).
Warum sagen wir nicht einfach „Ja“, wenn wir wissen, was Gott von uns will? Ohne Widerrede, ohne Aufschub. Tu es jetzt.
Tu es jetzt! Heute ist morgen schon gestern. (RBC)


OS INGREDIENTES CERTOS

Embora minhas habilidades culinárias permaneçam rudimentares, ocasionalmente uso uma caixa de mistura pronta para fazer um bolo. Após acrescentar ovos, óleo vegetal e água, misturo todos os ingredientes. Para fazer um bolo agradável ao paladar é vital o equilíbrio correto dos ingredientes certos. Isso me ajuda a visualizar a relação entre o maior mandamento (São Mateus 22:36-38) e a Grande Comissão (28:19-20) ao difundirmos o evangelho.
Quando Jesus disse aos Seus seguidores para ir e fazer discípulos em todas as nações, Ele não lhes deu permissão para serem rudes e descuidados ao fazê-lo. Sua própria citação do “primeiro e grande mandamento” — amar a Deus com todo o coração, alma e entendimento — foi rapidamente seguida pelo chamado a “…amar a seu próximo como a si mesmo” (São Mateus 22:37-39). Ao longo do Novo Testamento, esse modelo de vida respeitosa e compassiva é reafirmado em muitos lugares, incluindo “o capítulo do amor” (1 Coríntios 13) e a instrução de Pedro acerca da resposta sobre a razão da esperança que há em nós “…com mansidão e temor” (1 Pedro 3:15-16).
Em nossa ânsia de compartilhar Cristo com outras pessoas, devemos sempre incluir um equilíbrio saudável desses dois ingredientes — o evangelho verdadeiro e amor piedoso. Este bolo maravilhosamente doce é mais bem assado no calor do amor de Deus.
Nossa vida é o nosso melhor testemunho. (RBC)
 

THE RIGHT INGREDIENTS

Although my culinary skills remain undeveloped, occasionally I use a box of premixed ingredients to make a cake. After adding eggs, vegetable oil, and water, I stir it all together. To bake a palate-pleasing cake, it’s vital to have the correct balance of the right ingredients. That helps me picture the relationship of the greatest commandment (Matt. 22:36-38) and the Great Commission (28:19-20) as we spread the gospel.
When Jesus told His followers to go and make disciples of all nations, He did not give them permission to be rude and uncaring as they did so. His own citing of the “first and great commandment”—to love God with all your heart, soul, and mind—was quickly followed by the call to “love your neighbor as yourself” (Matt. 22:37-39). Throughout the New Testament, we find this model of compassionate, respectful living restated many places, including “the love chapter” (1 Cor. 13) and Peter’s instruction to give a reason for the hope within us “with gentleness and respect” (1 Peter 3:15 NIV).
In our eagerness to share Christ with others, we must always include a healthy balance of those two ingredients—the true gospel and godly love. This wonderfully sweet cake bakes best in the warmth of God’s love.
They witness best who witness with their lives. (RBC)
 

INGREDIENTES CORRECTOS

Aunque todavía no se han desarrollado mis habilidades culinarias, ocasionalmente uso una caja de ingredientes premezclados para hacer una torta. Después de agregar huevos, aceite vegetal y agua, lo revuelvo todo junto. Para hornear una torta sabrosa, es vital que los ingredientes correctos se coloquen en la medida justa. Esto me ayuda a observar la relación entre el mandamiento más importante (Mateo 22:36-38) y la gran comisión (28:19-20) a medida que difundimos el evangelio.
Cuando Jesús les dijo a Sus seguidores que fueran a todas las naciones e hicieran discípulos, no les dio permiso para que actuaran con rudeza y desinterés mientras realizaban la tarea. Cuando citó «el gran mandamiento» —amar a Dios con todo el corazón, el alma y la mente—, inmediatamente agregó el siguiente llamado: «Amarás a tu prójimo como a ti mismo» (Mateo 22:37-39). En todo el Nuevo Testamento, encontramos que este modelo de vida compasiva y respetuosa se repite en muchos pasajes, incluso en el capítulo del amor (1 Corintios 13) y en la instrucción de Pedro sobre presentar «con mansedumbre y reverencia» una razón de la esperanza que tenemos (1 Pedro 3:15).
En nuestras ansias de compartir con otros el mensaje de Cristo, debemos incluir siempre un equilibrio saludable de estos dos ingredientes: el auténtico evangelio y un amor piadoso. Esta maravillosa torta se hornea mejor en la calidez del amor de Dios.
Los mejores testigos son los que hablan con su vida. (RBC)
 

LES BONS INGRÉDIENTS

Bien que mes talents culinaires restent élémentaires, il m’arrive à l’occasion d’utiliser une préparation pour gâteau afin d’en confectionner un. Après y avoir ajouté des œufs, de l’huile végétale et de l’eau, je mélange le tout. Pour confectionner un délicieux gâteau, il est primordial d’avoir le juste équilibre des ingrédients. Or, cela m’aide à me représenter la relation entre le plus grand commandement (Mt 22.36-38) et le Grand Mandat (28.19,20) tandis que nous propageons l’Évangile.
Lorsque Jésus a demandé à ses disciples d’aller faire des disciples de toutes les nations, il ne les a pas autorisés à se montrer impolis et indifférents chemin faisant. Il a lui-même fait suivre immédiatement « le premier et le plus grand commandement » – aimer Dieu de tout notre cœur, de toute notre âme et de toute notre pensée – de l’appel : « [Tu] aimeras ton prochain comme toi-même » (Mt 22.37-39). Ce mode de vie empreint de compassion et de respect est d’ailleurs cité dans plusieurs passages du Nouveau Testament, y compris « le chapitre de l’amour » (1 Co 13) et celui où Pierre demande de défendre l’espérance qui est en nous « avec douceur et respect » (1 Pi 3.15).
Dans notre désir de faire connaître Christ aux autres, nous devons toujours inclure un bon équilibre de deux ingrédients : le véritable Évangile et l’amour empreint de piété. C’est à la chaleur de l’amour de Dieu que ce gâteau merveilleusement bon cuit le mieux.
Celui dont la vie sert de témoignage
est celui qui témoigne le mieux. (RBC)

 

DIE RICHTIGEN ZUTATEN

Meine Kochkünste sind eher unterentwickelt. Dennoch greife ich ab und zu nach einer Backmischung und backe einen Kuchen. Ich gebe Eier, Öl und Wasser dazu und beginne zu rühren. Damit ein Kuchen gelingt und schmeckt, ist es wichtig, die Mengenangaben zu beachten. Das Bild hilft mir zu verstehen, wie das höchste Gebot (Matth. 22,36-38) und der Missionsbefehl (28,19-20) zusammengehören.
Als Jesus seinen Nachfolgern befahl, alle Völker zu Jünger zu machen, war das kein Freibrief für grobes oder rücksichtsloses Vorgehen. Auf „das höchste und größte Gebot“ — nämlich Gott von ganzem Herzen, ganzer Seele und ganzem Gemüt zu lieben — ließ er unmittelbar den Aufruf folgen: „Du sollst deinen Nächsten lieben wie dich selbst“ (Matth. 22,37-39). Im ganzen Neuen Testament finden wir immer wieder dieses Beispiel für den respektvollen, einfühlsamen Umgang miteinander, so auch im „Hohenlied der Liebe“ (1.Kor. 13) und in der Mahnung des Petrus, „mit Sanftmut und Gottesfurcht“ über die Hoffnung, die in uns ist, Rechenschaft abzulegen (1.Petr. 3,15-16).
In unserem Eifer, anderen von Jesus zu erzählen, sollten wir immer darauf achten, dass zwischen den beiden Zutaten — dem wahren Evangelium und der Liebe von Gott — ein ausgewogenes Verhältnis herrscht. Dieser köstliche Kuchen gelingt am besten in der Wärme von Gottes Liebe.
Das eigene Leben ist das beste Zeugnis. (RBC)
 

POR QUE EU?

Recentemente li o Salmo 131, um dos meus salmos favoritos. No passado, eu o via como um encorajamento para compreender que o mistério é um dos diferenciais do caráter de Deus. Desafiava-me a deixar minha mente descansar, já que sou incapaz de compreender tudo que Deus está fazendo em Seu universo.
Mas, então, enxerguei outro lado do calmo espírito de Davi: sou incapaz de compreender tudo que Deus está fazendo em mim e é impossível tentar.
Davi estabelece uma comparação entre uma criança desmamada, que não mais se preocupa com aquilo que antes exigia, e uma alma que aprendeu a mesma lição. Esse é um chamado para aprender sobre a humildade, perseverança e contentamento em todas as minhas circunstâncias — sejam quais forem —, embora eu não compreenda as razões de Deus. A lógica divina está além da compreensão da minha mente.
Eu pergunto: “Por que esta aflição? Por que esta angústia?” e o Pai responde “Silencie, filho. Você não entenderia se Eu lhe explicasse. Apenas confie em mim!”
Assim, após contemplar o exemplo de Davi, pergunto-me: Posso, em minhas circunstâncias, esperar no Senhor? (v.3). Consigo esperar com fé e paciência sem preocupar-me e sem questionar a sabedoria de Deus? Consigo confiar nele enquanto Ele opera em mim a Sua boa, agradável e perfeita vontade?
Em um mundo de mistério, é reconfortante conhecer o Deus que sabe de todas as coisas. (RBC)
 

WHY ME?

Recently I read Psalm 131, one of my favorite psalms. In the past, I viewed it as an encouragement to understand that mystery is one of the hallmarks of God’s character. It challenged me to let my mind be at rest, since I am unable to understand all that God is doing in His universe.
But then I saw another side of David’s calm spirit: I am unable to understand all that God is doing in me, and it is impossible to try.
David draws a comparison between a weaned child that no longer frets for what it once demanded, and a soul that has learned the same lesson. It is a call to learn humility, patient endurance, and contentment in all my circumstances—whatever they are—though I do not understand God’s reasons. Divine logic is beyond the grasp of my mind.
I ask, “Why this affliction? Why this anguish?” The Father answers, “Hush, child. You wouldn’t understand if I explained it to you. Just trust Me!”
So, I turn from contemplating David’s example to ask myself: Can I, in my circumstances, “hope in the Lord”? (v.3). Can I wait in faith and patience without fretting and without questioning God’s wisdom? Can I trust Him while He works in me His good, acceptable, and perfect will?
In a world of mystery, it’s a comfort
to know the God who knows all things. (RBC)

 

¿POR QUÉ YO?

Hace poco, leí el Salmo 131, uno de mis favoritos. En el pasado, lo consideraba un estímulo para entender que el misterio es uno de los rasgos del carácter de Dios. Sus palabras me desafiaban a mantener la mente tranquila, ya que soy incapaz de entender todo lo que el Señor está haciendo en Su universo.
Pero, con el tiempo, observé otro aspecto del espíritu tranquilo de David: No puedo comprender todo lo que Dios está obrando en mí, y es imposible intentar entenderlo.
David hace una comparación entre un niño destetado que ya no anhela lo que antes demandaba y el alma que ha aprendido la misma lección. Es un llamado a instruirme en cuanto a tener humildad, paciencia y contentamiento en todas las circunstancias de mi vida, cualesquiera que sean, aunque no entienda las razones del Señor. La lógica divina está más allá de lo que mi mente puede comprender.
Yo digo: «¿Por qué esta aflicción? ¿Por qué esta angustia?». El Padre responde: «Calla, hijo. No lo entenderías aunque te lo explicara. ¡Simplemente, confía en mí!».
Así que, después de contemplar el ejemplo de David, me pregunto: En todas mis circunstancias, ¿puedo esperar en el Señor? (v. 3). ¿Puedo aguardar con fe y paciencia sin ponerme ansioso ni cuestionar la sabiduría de Dios? ¿Soy capaz de confiar en Él mientras lleva a cabo en mí Su buena, agradable y perfecta voluntad?
En un mundo de misterios, consuela saber que Dios lo sabe todo. (RBC)
 

POURQUOI MOI ?

Dernièrement, j’ai lu le Psaume 131, l’un de mes psaumes préférés. Par le passé, je le voyais comme un encouragement à considérer que le mystère compte au nombre des attributs de Dieu. Il me mettait au défi de laisser mon esprit se reposer, étant donné que je suis incapable de saisir tout ce que Dieu fait dans son univers.
Puis, j’ai découvert un autre côté de l’esprit calme de David : je suis incapable de saisir tout ce que Dieu fait en moi, ce qui est d’ailleurs incompréhensible.
David fait une comparaison entre un enfant sevré qui ne se soucie plus de ce qu’il exigeait auparavant et une âme qui a appris la même leçon. Il s’agit d’un appel à acquérir l’humilité, une persévérance patiente et le contentement en toute situation – quelle qu’elle soit – bien que les raisons de Dieu m’échappent. La logique divine transcende ma compréhension.
Je demande : « Pourquoi cette affliction ? Pourquoi cette angoisse ? » Le Père me répond : « Tais-toi, mon enfant. Tu ne le comprendrais pas même si je te l’expliquais. Fais-moi simplement confiance ! »
         Ainsi donc, je délaisse l’exemple de David pour me demander : Est- ce que, dans ma situation, je peux « [mettre mon] espoir en l’Éternel » ? (v. 3.) Puis-je attendre avec foi et patience sans m’inquiéter et douter de la sagesse de Dieu ? Puis-je lui faire confiance tandis qu’il accomplit en moi sa volonté, qui est bonne, acceptable et parfaite ?
Dans un monde de mystère, il est réconfortant de connaître le Dieu qui connaît toute chose. (RBC)
 

WIESO ICH?

Vor kurzem las ich Psalm 131, einen meiner Lieblingspsalmen. Bisher habe ich ihn so verstanden, dass Geheimnisse ein Merkmal Gottes sind. Ich muss mir nicht den Kopf zerbrechen, sondern darf zur Ruhe kommen, weil ich sowieso nicht alles verstehe, was Gott in seinem Universum tut.
Doch dann entdeckte ich eine andere Seite dieser Ruhe, die David empfand: Ich werde auch nie alles verstehen, was Gott in mir tut, und ich muss es auch gar nicht probieren.
David zieht einen Vergleich zwischen einem entwöhnten Kind, das nicht mehr jammern muss, damit seine Bedürfnisse gestillt werden, und einer Seele, die dieselbe Lektion gelernt hat. Der Psalm ruft zur Demut, zum geduldigen Stillhalten und zur Zufriedenheit in jeder Situation — egal wie sie aussieht und auch, wenn ich Gottes Gründe nicht verstehe. Gottes Logik kann ich mit meinem Verstand nicht begreifen.
Ich frage: „Wieso diese Anfechtung? Wieso diese Not?“ Der Vater antwortet: „Sei still, mein Kind. Du würdest es nicht verstehen, selbst wenn ich es dir erklären würde. Vertrau mir einfach!“
Deshalb schaue ich von David weg und frage mich: Kann ich, in meiner Situation, „auf den Herrn“ hoffen? (V.3). Kann ich geduldig und im Glauben warten, ohne zu jammern und Gottes Weisheit infrage zu stellen? Kann ich ihm vertrauen, während er in mir seinen guten und vollkommenen Willen wirkt?
In einer Welt voller Geheimnisse ist es tröstlich, den Gott zu kennen, der alles weiß. (RBC)
 

TOLERÂNCIA ZERO

Quando Shayla McKnight se candidatou a um emprego numa editora on-line, ficou surpresa ao descobrir que lá existia uma política de tolerância zero para fofoca. Os funcionários são encorajados a confrontar uns aos outros, ao invés de fofocar sobre seus colegas. Funcionários pegos fofocando são repreendidos e, se continuam, são demitidos.
Muito antes deste tipo de política ter sido implementado por alguma empresa, Deus falou sobre Sua própria política de tolerância zero para fofoca e calúnia entre Seu povo (Levítico 19:16). Era proibido a conversa fiada que estúpida ou maliciosamente espalhasse boatos e fatos sobre outra pessoa.
Salomão afirmou que o falar mal dos outros podia ter efeitos desastrosos, pois trai a confiança (Provérbios 11:13), separa amigos íntimos (16:28; 17:9), envergonha e confere má reputação (25:9-10), e abastece perpetuamente as brasas de uma briga (26:20-22). Raramente as pessoas conseguem desfazer os danos que suas palavras falsas causaram ao próximo.
Peçamos a Deus que nos ajude a não nos engajarmos em falar mal de outros. Ele deseja que coloquemos uma guarda sobre a boca, para que em vez disso, falemos todo o bem que conhecemos sobre todas as pessoas.
Destrua a fofoca ignorando-a. (RBC)
 

ZERO TOLERANCE

When Shayla McKnight applied for a job for an online printing company, she was surprised to learn that they had a zero-tolerance policy for gossip. The employees are encouraged to confront one another, instead of gossip about their fellow employees. If employees are caught gossiping, they are reprimanded, and if they continue, they are fired.
Long before this kind of policy was ever implemented by a company, God spoke of His own zero-tolerance policy for gossip and slander among His people (Lev. 19:16). Idle talk that foolishly or maliciously spreads rumors or facts about another person was forbidden.
Solomon said that speaking badly of others could have disastrous effects. It betrays confidence (Prov. 11:13), separates close friends (16:28; 17:9), shames and saddles you with a bad reputation (25:9-10), and perpetually fuels the embers of a quarrel (26:20-22). People rarely can undo the damage their untrue words have done to a neighbor.
Let’s ask the Lord to help us not to engage in harmful talk about others. He wants us to set a guard over our mouths so that we’ll instead speak all the good we know about everybody.
Destroy gossip by ignoring it. (RBC)
 

TOLERANCIA CERO

Cuando Shayla McKnight se presentó para un trabajo en una compañía editorial de servicios por Internet, se sorprendió al enterarse de que la empresa tenía una política de tolerancia cero contra el chisme. Se insta a los empleados a hablar directamente unos con otros en vez de andar murmurando sobre los compañeros de trabajo. Si se los descubre chismeando, son reprendidos, y si siguen haciéndolo, los despiden.
Mucho antes de que una empresa implementara esta política, Dios ya había hablado sobre Su política de tolerancia cero ante el chisme y la calumnia dentro de Su pueblo (Levítico 19:16). Se prohibían las conversaciones frívolas que necia y maliciosamente difundían rumores o hechos sobre otra persona.
Salomón dijo que hablar mal de otros podía tener efectos desastrosos. Traiciona la confianza (Proverbios 11:13), separa a amigos íntimos (16:28; 17:9), avergüenza y entristece con una mala reputación (25:9-10), y aviva permanentemente las brasas de una pelea (26:20-22). Solo en pocas ocasiones, la gente puede revertir el daño que producen sus palabras falsas en otras personas.
Pidámosle al Señor que nos ayude a no involucrarnos en conversaciones perjudiciales sobre los demás. Él desea que cuidemos nuestra boca y que expresemos todo lo bueno que sepamos de alguien. 
Destruye el chisme ignorándolo. (RBC)