Alguns
anos depois, um artigo descreveu um resultado diferente. Após ganhar o maior
prêmio de todas as loterias esse homem tinha enfrentado problemas legais,
perdido sua reputação pessoal e seu dinheiro em jogos e apostas.
Um
homem zeloso chamado Agur escreveu palavras que antecipam tal desgosto. Ele era
modesto por ter consciência de suas próprias inclinações naturais (Provérbios
30:2,3). Agur via os perigos de possuir demais ou muito pouco. Então orou: “…
não me dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me for necessário; para
não suceder que, estando eu farto, te negue e diga: Quem é o SENHOR/ Ou que,
empobrecido, venha a furtar e profane o nome de Deus” (Provérbios 30:8,9).
Agur
viu os desafios peculiares que surgem com a riqueza e a pobreza, mas também com
nossas tendências pessoais. Cada um destes nos dá razões para termos cautela.
Juntos eles mostram a nossa necessidade por Aquele que nos ensinou a orar, “… o
pão nosso de cada dia dá-nos hoje”.