Entretanto C. S. Lewis sabiamente
salienta que ninguém era mais ocupado que Cristo. “Nosso modelo é Jesus […] de
oficinas, estradas, multidões, as clamorosas exigências e certamente oposições,
a falta de paz e privacidade, as interrupções. Pois esta […] é a vida divina
operando sob condições humanas".
Lemos sobre Jesus em Cafarnaum: “À
tarde, ao cair do sol, trouxeram a Jesus todos os enfermos e endemoninhados.
Toda a cidade estava reunida à porta. E ele curou muitos…” (Marcos 1:32-34). No
dia seguinte Cristo procurou um lugar solitário e orou. Lá Ele recebeu
orientação do Pai para assumir um ministério exigente em outro lugar. Nosso
Senhor tinha comunhão com o Pai e dependia do Espírito para ministrar através
dele.