UMA NECESSIDADE FUNDAMENTAL...

UMA NECESSIDADE FUNDAMENTAL...
"A GRATIDÃO É A MEMÓRIA DO CORAÇÃO." - "GRATITUDE IS THE MEMORY OF THE HEART". - "LA GRATITUD ES LA MEMORIA DEL CORAZÓN". - "LA RECONNAISSANCE EST LA MÉMOIRE DU COEUR". (ANTISTENES) - "DANKBARKEIT IST DAS GEDÄCHTNIS DES HERZENS". (ANTISTENES)

QUASE SATISFEITO?

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Ao entrar no estacionamento do restaurante, muito depois do horário de almoço, vi uma caminhonete acelerando entre os veículos estacionados. Enquanto eu observava o comportamento imprudente do motorista, reparei as palavras na placa dianteira. Eu li: “Quase satisfeito.” Após refletir sobre a frase e a mensagem que ela quis passar, conclui que o conceito “quase satisfeito” não existe. Ou estamos satisfeitos, ou não.
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Reconhecidamente, o contentamento é um tema delicado. Vivemos num mundo que alimenta o nosso desejo por mais e mais — até acharmos quase impossível nos satisfazermos com qualquer coisa. Mas isto não é novidade. O livro de Hebreus aborda esta questão, dizendo: “Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei” (13:5). A única solução para os corações que “querem tudo” é o contentamento encontrado na presença do Deus vivo. Ele é suficiente para as nossas necessidades e anseios, e somente Ele pode nos trazer a paz e o contentamento que jamais encontraremos nas buscas desta vida.
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Quase satisfeito? Isso não existe. Em Cristo, podemos conhecer o verdadeiro contentamento.
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O contentamento não é ter o que se quer, mas estar satisfeito com o que se tem. (RBC)
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ALMOST CONTENT?


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As I stepped into the restaurant parking lot after lunch, I saw a pickup truck speeding through the parked vehicles. While observing the driver’s reckless behavior, I noticed the words on the truck’s front license plate. It read, “Almost Content.” After thinking about that message and the sentiment it tried to communicate, I concluded that the concept “almost content” doesn’t exist. Either we are content or we are not.
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Admittedly, contentment is a tough needle to thread. We live in a world that feeds our desire for more and more—until we find it almost impossible to be content with anything. But this is nothing new. The book of Hebrews addressed this issue, saying, “Let your conduct be without covetousness; be content with such things as you have. For He Himself has said, ‘I will never leave you nor forsake you’” (13:5). The only remedy for hearts that “want it all” is the contentment found in the presence of the living God. He is sufficient for our needs and longings, and He alone can bring us the peace and contentment we’ll never find in the pursuits of this life.
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Almost content? There is no such thing. In Christ we can know true contentment.
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Contentment is not getting what we want but being satisfied with what we have. (RBC)
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¿CASI SATISFECHO?


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Cuando salí del restaurante a buscar el auto en el estacionamiento, vi una camioneta que pasaba a toda velocidad entre los coches. Mientras observaba la actitud descontrolada del conductor, me llamó la atención la frase escrita en la matrícula del frente del vehículo: «Casi satisfecho». Después de pensar en ese mensaje y en lo que intentaba transmitir, llegué a la conclusión de que el concepto «casi satisfecho» no existe. O estamos satisfechos o no lo estamos.
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Hay que reconocer que la satisfacción o contentamiento es un tema difícil de digerir. Vivimos en un mundo que alimenta nuestro deseo de tener cada vez más… hasta que descubrimos que es prácticamente imposible que algo nos satisfaga por completo. Pero esto no es nuevo. El libro de Hebreos trata sobre este asunto y declara: «Sean vuestras costumbres sin avaricia, contentos con lo que tenéis ahora; porque él dijo: No te desampararé, ni te dejaré» (13:5). El único remedio para el corazón insaciable es la satisfacción que se encuentra en la presencia del Dios viviente. Él suple con suficiencia nuestras necesidades y anhelos, y es el único que puede brindarnos la paz y el contentamiento que nunca hallaremos en las cosas que perseguimos en esta vida.
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¿Casi satisfecho? No existe tal cosa. Solo en Cristo podemos conocer la satisfacción verdadera.
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El contentamiento no es conseguir lo que queremos, sino estar satisfechos con lo que tenemos. (RBC)
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PRESQUE CONTENT ?


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En entrant à pied dans le stationnement après le repas, j’ai vu une camionnette passer à toute allure entre les véhicules garés. En observant la conduite dangereuse du conducteur, j’ai remarqué ce qui était écrit sur la plaque minéralogique de la camionnette : « Almost Content » (Presque content). Après avoir réfléchi à ce message et au sentiment qu’il tentait de communiquer, j’en suis venu à la conclusion que le concept « presque content » n’existe pas. On est content ou on ne l’est pas.
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Je dois reconnaître que le contentement n’est pas chose facile. Nous vivons dans un monde qui ne cesse d’alimenter notre désir d’en avoir plus – jusqu’à ce que nous jugions presque impossible de nous contenter de quoi que ce soit. Cette réalité n’a toutefois rien de nouveau. L’épître aux Hébreux aborde d’ailleurs cette question : « Ne vous livrez pas à l’amour de l’argent ; contentez-vous de ce que vous avez ; car Dieu lui-même a dit : Je ne te délaisserai point, et je ne t’abandonnerai point » (13.5). Le seul remède pour les cœurs qui « veulent tout avoir », c’est le contentement, qui se trouve dans la présence du Dieu vivant. Il suffit à combler tous nos besoins et tous nos désirs, et il est le seul à pouvoir nous procurer la paix et le contentement que nous ne trouverons jamais dans la vie ici-bas.
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Presque content ? Cette notion n’existe pas. En Christ, nous pouvons connaître le véritable contentement.
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Le contentement ne consiste pas à obtenir ce que l’on veut, mais à se satisfaire de ce que l’on a. (RBC)
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BEINAHE ZUFRIEDEN?


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Als ich nach dem Mittagessen vom Restaurant aus den Parkplatz betrat, sah ich einen Kleintransporter durch die geparkten Autos rasen. Während ich noch den rücksichtslosen Fahrer beobachtete, entdeckte ich an seinem Wagen einen Aufkleber mit den Worten: „Beinahe zufrieden.“ Ich überlegte, was wohl der Sinn dieser Aussage sei und was für ein Gefühl sie ausdrücken sollte. Dabei kam ich zu dem Schluss, dass es so etwas wie „Beinahe zufrieden“ gar nicht gibt. Entweder sind wir zufrieden oder wir sind es nicht.
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Zugegeben, Zufriedensein ist keine einfache Angelegenheit. Wir leben in einer Welt, die den Wunsch nach immer mehr zu nähren weiß, bis es uns fast unmöglich ist, überhaupt noch mit irgendetwas zufrieden zu sein. Der Hebräerbrief geht dieser Frage nach und sagt: „Lasst euch genügen an dem, was da ist. Denn der Herr hat gesagt: ‚Ich will dich nicht verlassen und nicht von dir weichen’“ (Hebr. 13,5). Das einzige Heilmittel für ein Herz, das „alles“ will, ist die Zufriedenheit, die wir in der Nähe des lebendigen Gottes finden. Er genügt für alles, was wir brauchen oder ersehnen, und er allein kann uns den Frieden und die Zufriedenheit schenken, die wir bei aller Anstrengung in diesem Leben nicht finden.
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Beinahe zufrieden? Das gibt es nicht. In Christus können wir wahre Zufriedenheit haben.
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Zufrieden werden wir nicht, wenn wir bekommen, was wir wollen, sondern wenn uns genügt, was wir haben. (RBC)
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SEM INTERESSE NA RELIGIÃO

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Uma propaganda de uma igreja no rádio me chamou a atenção: “Por já ter ouvido sobre o cristianismo, talvez não tenha interesse pela religião. Bom, você pode se surpreender — Jesus também não tinha interesse pela religião. Mas Ele apreciava relacionamentos e ensinar-nos a amar uns aos outros.” Ela continuou: “Você pode não gostar de tudo em nossa igreja, mas oferecemos um relacionamento autêntico, e estamos aprendendo a amar a Deus e uns aos outros. Você é bem-vindo para nos visitar.”
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Esta igreja pode ter exagerado em detalhes sobre Jesus e religião porque a Bíblia fala da “religião pura” no livro de Tiago 1:17 como ações úteis aos outros. Mas Jesus teve dificuldades com pessoas religiosas em Seus dias. Ele disse que os fariseus, guiados por leis e tradições, não pelo amor ao Senhor, pareciam “…justos aos homens, mas, por dentro, [estavam] cheios de hipocrisia e de iniquidade” (Mateus 23:28). Eles não tinham o amor de Deus em seus corações (João 5:42). Jesus queria relacionar-se com eles, mas eles não queriam “…vir [a Ele]…” (v.40).
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Se ser “religioso” significa seguir um conjunto de regras para parecermos bons — em vez de desfrutar de um relacionamento com o Salvador — Jesus não está interessado. Ele oferece perdão e amor a todos que desejam um relacionamento pessoal com Ele.
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Há um anseio em cada coração que apenas Deus pode satisfazer. (RBC)
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NOT INTERESTED IN RELIGION


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A radio ad for a church caught my attention: “Because you’ve heard about Christianity, you might not be interested in religion. Well, it might surprise you—Jesus wasn’t interested in religion either. But He was big on relationship and teaching us to love one another.” It continued, “You may not like everything about our church, but we offer authentic relationship, and we’re learning to love God and each other. You’re welcome to visit.”
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This church may have overstated things about Jesus and religion because Scripture does speak of “true religion” in James 1:27 as helpful deeds toward others. But Jesus did have difficulties with religious people of His day. He said the Pharisees, guided by tradition and rules not by love for the Lord, “outwardly appear righteous to men, but inside [they] are full of hypocrisy and lawlessness” (Matt. 23:28). They didn’t have the love of God in their hearts (John 5:42). Jesus wanted relationship with them, but they were “not willing to come to [Him]” (v.40).
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If being “religious” means following a set of rules so we can look good—instead of enjoying a relationship with the Savior—Jesus isn’t interested. He offers forgiveness and love to all who want an intimate relationship with Him.
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There is a longing in every heart that only God can satisfy. (RBC)
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NADA DE RELIGIÓN


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Me llamó la atención una publicidad de una iglesia en la radio: «Por lo que has oído del cristianismo, tal vez no te interese la religión. Bueno, quizá te sorprenda… a Jesús tampoco le interesaba, pero sí enfatizaba las relaciones interpersonales y la enseñanza de amarnos unos a otros». Agregaba: «Tal vez no te gusten algunas cosas de nuestra iglesia, pero te ofrecemos una comunión auténtica. Además, estamos aprendiendo a amarnos los unos a los otros y a Dios. Tu visita será bienvenida».
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Es probable que esta iglesia haya exagerado algunos aspectos sobre Jesús y la religión, ya que las Escrituras indudablemente declaran en Santiago 1:27 que la «religión pura» consiste en hacer obras para ayudar a los demás. Pero Jesús tuvo dificultades con los religiosos de su época. Declaró que los fariseos, motivados por la tradición y los reglamentos, y no por el amor al Señor, «por fuera, a la verdad, [se mostraban] justos a los hombres, pero por dentro [estaban] llenos de hipocresía e iniquidad» (Mateo 23:28). No tenían el amor de Dios en su corazón (Juan 5:42). Jesús deseaba tener una relación personal con ellos, pero ellos no querían acudir a Él (v. 40).
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Si ser «religioso» significa seguir una serie de reglamentos para parecer buenos, a Jesús no le interesa esto. El Salvador desea que disfrutemos de una comunión íntima con Él; por eso, ofrece perdón y amor a todos los que quieran tenerla.
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Todo corazón tiene un anhelo que solamente Dios puede satisfacer. (RBC)
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AUCUN INTÉRÊT POUR LA RELIGION


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La publicité radiophonique d’une certaine Église a capté mon attention : « Parce que vous avez entendu parler du christianisme, il se peut que vous ne vous intéressiez pas à la religion. Cela vous étonnera peut-être, mais Jésus ne s’y intéressait pas non plus. Il se passionnait pour les relations et il désirait plus que tout nous enseigner à nous aimer les uns les autres. » À cela, on ajoutait : « Il se peut que tout ne vous plaise pas dans notre Église, mais nous offrons des relations authentiques, et nous y apprenons à aimer Dieu et à nous aimer les uns les autres. Vous y êtes les bienvenus. »
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C’est possible que cette Église ait exagéré les choses au sujet de Jésus et de la religion, car la Bible parle bel et bien de « la religion pure et sans tache » dans Jacques 1.27 comme d’actions au service d’autrui. Reste que les gens religieux de son époque ont donné du fil à retordre à Jésus. Il a dit que les pharisiens, qui obéissaient aux traditions et aux règles humaines plutôt qu’à l’amour du Seigneur, « [paraissaient] justes aux hommes, mais, au-dedans, [étaient] pleins d’hypocrisie et d’iniquité » (Mt 23.28). Ils n’éprouvaient aucun amour pour Dieu (Jn 5.42). Jésus désirait être en relation avec eux, mais ils « ne [voulaient] pas venir à [lui] » (v. 40).
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Si le fait d’être « religieux » équivaut à un ensemble de règles destinées à nous faire bien paraître – plutôt qu’à nous faire jouir d’une relation avec le Sauveur –, cela n’a aucun intérêt pour Jésus. Il offre le pardon et l’amour à tous ceux qui désirent faire partie de ses intimes.
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Il y a dans le cœur de chacun
une soif que seul Dieu peut étancher. (RBC)
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KEIN INTERESSE AN RELIGION


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Kürzlich hörte ich im Radio die Werbung für eine Gemeinde: „Vielleicht interessieren Sie sich nicht für Religion, weil Sie vom Christentum gehört haben. Nun, vielleicht überrascht es Sie – Jesus hat sich auch nicht für Religion interessiert. Aber er mochte Menschen und hat uns gezeigt, wie wir einander lieben können.“ Und weiter: „Kann sein, dass Ihnen in unserer Kirche nicht alles gefällt. Aber wir bieten echte Beziehungen und lernen, Gott und einander zu lieben. Schauen Sie doch mal rein.“
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Was diese Gemeinde über Jesus und die Religion sagt, ist vielleicht etwas übertrieben, denn in Jakobus 1,27 spricht die Bibel von „wirklicher Frömmigkeit“ (Hfa), die anderen dient. Aber Jesus hatte Probleme mit den religiösen Menschen seiner Zeit. Über die Pharisäer mit ihren Traditionen und Regeln sagte er: „Von außen scheint ihr vor den Menschen fromm, aber innen seid ihr voller Heuchelei und Unrecht“ (Matth. 23,28). Sie hatten Gottes Liebe nicht in ihren Herzen (Joh. 5,42). Jesus wollte eine Beziehung mit ihnen eingehen, aber sie wollten „nicht zu mir kommen“ (V.40).
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Wenn „Religion“ bedeutet, bestimmte Regeln zu befolgen, damit wir gut dastehen, anstatt sich an der Beziehung zum Erlöser zu freuen, dann ist Jesus nicht interessiert. Aber allen, die eine persönliche Beziehung zu ihm suchen, bietet er Vergebung und Liebe an.
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In jedem Herzen steckt eine Sehnsucht, die nur Gott erfüllen kann. (RBC)
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