O artigo de um jornal americano relatou
que estudos recentes sobre a natureza do preconceito constataram que quase
todas as pessoas têm preconceitos, e estas atitudes afetam até mesmo aqueles que
as resistem ativamente. Um psicólogo da Universidade de Kentucky – EUA, afirma
que grande parte do nosso amor-próprio provém de sentirmo-nos melhor a respeito
de nós mesmos do que em relação a outros, devido ao grupo que pertencemos. Não
é fácil superar o preconceito, até mesmo na família de Deus.
As palavras de São Paulo aos cristãos
de Colossos nos instruem hoje, dizendo que o nosso modo de falar e nosso
comportamento com outros devem refletir nossa unidade em Cristo. “E vos
revestistes do novo homem,” disse São Paulo, “…no qual não pode haver grego nem
judeu, circuncisão ou incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; mas Cristo
é tudo em todos” (Carta o apóstolo São Paulo aos Colossenses 3:10-11). Em vez
de superioridade e favoritismo devemos demonstrar compaixão, amabilidade,
humildade, bondade e paciência com os outros (v.12). Acima de tudo, “…esteja o
amor, que é o vínculo da perfeição” (v.14).
No corpo de Cristo, nenhuma raça,
nacionalidade ou classe social é melhor que a outra. Pela cruz, Cristo nos fez
um, e devemos tratar uns aos outros com honestidade, dignidade e amor.
O preconceito distorce o que vê, engana quando fala e destrói quando age.
(RBC)