No
último dia 11 de fevereiro de 2002, aos 48 anos, a cantora Whitney Elizabeth
Houston faleceu em Los Angeles, nos Estados Unidos. Dotada de uma voz “impar”, com uma “afinação
absoluta”. Ela havia vendido mais de 200 milhões de discos, sem falar nos seus
“singles” que alcançaram uma média 50 milhões em todo o mundo. Diante de
tamanha comoção americana e internacional, a imprensa destacou que sua morte
foi muito prematura.
A
mesma indagação poderia ser feita à de Jesus Cristo: teria sido também prematura?
À luz da declaração de Moisés, contida no Salmo 90(91):10: “Os dias da nossa vida sobem a setenta anos, ou, em havendo vigor, a
oitenta”(...), a resposta seria positiva. Ele não chegou à metade dos
setenta. Sob o ponto de vista de realização, de prestação de serviço, a
resposta é negativa.
Aos
trinta e três e meio, Ele disse: "Eu
te glorifiquei na terra, consumada a obra que me confiaste para fazer" (Evangelho
de São João 17:04). Provavelmente, a última das sete palavras da Cruz – "está consumado" (Evangelho
Segundo São João 19:30) – o grito da vitória de quem encerra em definitivo e
plenamente a sua parte na redenção do homem. O véu do templo rasgou-se em duas
partes, de alto a baixo, Isso comprovou de maneira significativa.
A
morte Dele foi uma doação, como O próprio explicou: "Por isso o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a
reassumir. Ninguém a tira de mim, pelo contrário, eu espontaneamente a dou.
Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la . Este mandato recebi
de meu Pai" ( Evangelho de São João 10:17-18).
Algumas
sugestões importantes que a morte prematura das pessoas sugere para os que
ainda vivem em pelo menos três providências úteis:
Em primeiro lugar, “a economia do tempo”. Assim, deve-se evitar não só à sua perda,
mas também o eterno adiamento de coisas as quais deveriam ser vistas como
preferenciais e urgentes. Entre elas, encontram-se a atenção exigida dos filhos,
os deveres religiosos e o aproveitamento das oportunidades surgidas uma vez na
vida;
Além
disso, “o senso de responsabilidade”.
Tenha-se muito ou pouco sob a nossa guarda, o importante é agir com
responsabilidade, segundo Eclesiastes 09:10: "Tudo
quanto te vier à mão para fazer, fazei-o conforme as tuas forças(...)".
Enfim, no lar, no âmbito religioso e na vida sócio-política da nação;
Finalmente,
um “investimento sério”. Na verdade, a preocupação não se limita a
deixar alguma segurança material aos familiares, mas investir para a vida
seguinte, após a morte. Jesus Cristo narrou uma parábola do rico insensato,
para ilustrar algo importante – "a vida de um homem não consiste na
abundância de bens que ele possui" ( Evangelho de São Lucas 12:15 ).
Este homem morreu repentinamente, no dia em que se
dispôs a destruir os celeiros velhos, porque eram insuficientes, e
reconstruí-los maiores, para assim recolher todo o produto de suas terras e,
então gozar a vida. A morte prematura pôs fim a seus planos e Deus lhe disse: "Louco, esta noite te pedirão a tua
alma; e o que tens preparado para quem será?" Jesus termina a
ilustração ao afirmar: "Assim é o
que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus".Teacherv Joani C. P. – TWITTER:
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