Durante
o treinamento, os seus companheiros o ridicularizavam, porque recusava a
disparar um tiro. Zombavam dele quando lia sua Bíblia ou se ajoelhava à noite, ao
lado de sua cama, para fazer suas orações. Entretanto, em combate, a história
foi diferente. Na batalha por Okinawa, na Segunda Guerra Mundial em maio de
1945, Doss arriscou a vida diversas vezes para resgatar centenas de homens
feridos. Assim, com suas atitudes altruístas, conquistou a gratidão e o
respeito dos seus antigos críticos e daqueles cuja vida salvou, pois revelou o
verdadeiro significado do amor.
Nas décadas de sessenta e setenta tivemos
no cenário musical internacional dois mestres – Burt Bacharach e Hal David. Eles compuseram uma canção especial com as
seguintes colocações: "O que o mundo
precisa hoje é de amor, doce amor. Não apenas para alguns, mas para todos (...).
É a única coisa que há em pequena quantidade". Acreditamos nessa
letra? Talvez sim. Na verdade, precisamos não do falso, romântico, choroso,
passageiro, mas do amor real e verdadeiro. Os compositores estavam certos; essa
preciosidade rara é "a única coisa
em pequena quantidade". Tomarei a liberdade de transcrever, uma versão
livre, dos três primeiros versos de I Coríntios 13 do apóstolo São Paulo.
Trata-se de uma mistura de várias paráfrases e diversas versões da Bíblia:
"Se eu tiver a habilidade de me
expressar numa linguagem brilhante e penetrante, ou, Se souber emitir sons que
apenas os anjos compreendem, ou, Se possuir um dom de profecia tão poderoso que
conheça todo o futuro, saiba tudo, sobre todas as coisas, ou, Se possuir uma fé
tão forte que consiga remover montanhas, Se tiver um espírito sacrificial que
entregue todos os meus bens para serem dados aos pobres, ou, mesmo Se praticar
um supremo ato de abnegação, e morrer numa câmara de gás por causa do evangelho,
mas não tiver amor, que é o elemento essencial, então, Tudo que eu falar
ressoará com o som cavo de uma bacia de cobre, e Meu conhecimento e fé não
adiantarão nada, e minha caridade e morte não terão lucro".
Em primeiro
lugar, percebemos que “o amor não é
opcional, mas essencial.” Removendo o amor, nada mais resta. Um segundo
destaque: “o amor não é uma inclinação,
mas demonstração”. Ele é ação, envolvimento, movimento e expressão. Uma
última verdade de I Coríntios 13: 04-07,
“o amor é um ímã que nos aproxima dos outros, e não uma muralha a separar-nos.”
Portanto, podemos resumir em cinco
afirmações: "eu aceito você
exatamente como é.” Creio que tem muito valor. Se estiver sofrendo, eu me
preocupo. Desejo apenas o que é melhor para sua vida. Cancelo todas as suas
ofensas Tudo isto se torna possível, quando Deus habita em nossos corações.
Assim, concede e nos ensina o verdadeiro significado do amor, pois ele existe em quantidade insuficiente nos dias
atuais. Teacherv Joani C.P. - E-MAIL: teachervjcp@outlook.com - TWITTER: @teachervjcp