Essa atitude era típica de alguém que
conheci e admirei por mais de 50 anos. Em lugar de rever seus desapontamentos,
sua carta era impregnada de gratidão e louvor a Deus.
Primeiro, ele recordou as misericórdias
temporais do Senhor — sua boa saúde, o prazer de sua esposa e filhos, a alegria
e o sucesso do trabalho, suas amizades edificantes e as oportunidades que teve
de servir a Deus. Ele os considerou como presentes — nenhum merecido, mas todos
gratamente recebidos.
Depois, ele reviu as misericórdias
espirituais de Deus — a influência dos pais cristãos e a experiência do perdão
de Deus quando aceitou a Cristo ainda adolescente. Ele concluiu com o
encorajamento que recebera de igrejas, escolas e homens cristãos que se
importavam e oravam uns pelos outros.