Meu amigo suportou a distração com
estóica paciência até a criança prender um dedo ao fechar uma gaveta e berrar
de dor. Numa reação exasperada, ele gritou “Chega!” enquanto a levava para fora
do aposento e fechava a porta.
Mais tarde, sua mãe a encontrou a
chorar em seu quarto e tentou confortá-la. “Seu dedo ainda está doendo?”,
perguntou ela. “Não”, fungou a menininha. “Então, por que você está chorando?”,
perguntou-lhe a mãe. “Porque, quando prendi meu dedo, o papai não disse: ‘Oh!’”
Às vezes, isso é tudo que precisamos,
não é? Alguém que se importe e reaja com bondade e compaixão, alguém que diga:
“Oh!”. Nós temos uma pessoa, chamada Jesus, que faz isso por nós.