Isso
faz recordarmos a integridade do chefe do Hospital Kane de Nova Iorque, o
cirurgião Evan O’Neill. Através de seus estudos e pesquisas concluiu que
algumas cirurgias poderiam ser realizadas sem anestesia geral. Assim, em 15 de fevereiro de 1921, ele
realizou uma operação em si mesmo quando retirou o seu apêndice. Sua
recuperação foi bem rápida e a medicina conquistou mais um avanço no tratamento
dos pacientes.
Conforme
a atitude do médico, convidamos a todos nós para uma “cirurgia auto-exploratória da alma”. O bisturi será a Bíblia, com sua lâmina muito
bem esterilizada e afiada, porque ela é “(...)
viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra
até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e apta para
discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hebreus 04:12).
A
princípio, um questionamento fundamental para começar o processo cirúrgico:
Como vai a nossa integridade? Todos a percebem em nós visivelmente? Duas provas
são primordiais para conseguirmos as respostas: “dificuldades e prosperidade”. Primeiramente, ao depararmos com os
problemas, sentimos o tamanho de nossa estabilidade frente a eles. Em
Provérbios 24:12, temos um ensino: “Se te mostras fraco no dia da angústia, a
tua força é pequena”. Algo evidente no último terremoto/tsunami no Japão,
em 2011. A força daquele povo demonstrou sua tamanha capacidade de resistência
diante daquele desastre natural.
Em
segundo lugar, o outro exame “pré-operatório”
é bastante complexo, pelo fato de mostrar nossos sistemas de valores, em meio
às prosperidades. Em Provérbios 27:21, existe uma colocação importantíssima – “Como o crisol prova a prata, e o forno o
outro, assim o homem é provado pelos louvores que recebe”(...)”. Quantas
celebridades do universo
cinematográfico, televisivo, futebolístico, empresarial, político e tantos
outros, destruíram suas vidas, porque
viveram na ilusão da fama, fortuna e sucesso. Dessa maneira, perderam por
completo sua integridade.
Exemplificando
bem esse fato, o escritor estadunidense Charles Swindoll, retratou em um de
seus livros a história de um jovem, em Long Beach (Califórnia), nos Estados
Unidos. Ele foi a uma lanchonete com sua
acompanhante para comprar um lanche. O funcionário em vez de dar a caixa com o
alimento entregou à outra com o faturamento do dia. O casal foi ao parque,
quando abriram o pacote tiveram uma grande surpresa. Imediatamente, voltaram
para devolver o dinheiro. O gerente ficou estupefato com a atitude do rapaz e
disse: – Espere um pouco aí; quero telefonar para uma o jornal e pedir que
venham aqui e tirem sua foto. Você é o homem mais honesto da cidade. – Ah, não, não – protestou o rapaz. Por que não? – indagou o gerente. – “Bem” – respondeu ele – “é que sou casado, e a moça que está comigo
não é minha mulher”!
Portanto,
se desejamos uma vida honesta, façamos os seguintes questionamentos: O que
impede de nós a termos? Quando e como enfrentaremos o problema e vamos começar
a mudança? Enfim, façamos nossas orações para Deus nos ajudar a conquistarmos uma
vida íntegra diante Dele. Teacherv Joani C.P. - TWITTER: @teachervjcp - E-MAIL: teachervjcp@outlook.com