Em entrevista ao veículo brasileiro de comunicação semanal “Veja”, o alemão Konrad Lorens, um dos mais famosos estudiosos de psicologia dos animais e do instinto de agressividade, criador da Etologia (ciência comparada do comportamento) e diretor da seção de Fisiologia do Comportamento no Instituto Max Planck, de Mônaco, afirmou: “A destruição das antigas normas, das tradições, pode produzir monstros”. Diante da resposta do notável cientista, há um convite para analisarmos profundamente nosso meio social. Se ocorrerem muitas mutações e uma insuficiente conservação do homem como animal, teremos os monstros: pela perda de genes ou da tradição. É claro que, com a acumulação de mutações por meio da imoralidade, chega-se rapidamente à sua criação.
Hoje, a perda de certos valores já os produz do ponto de vista social. São regras morais que criam a unidade da família. Se tomarmos ao pé da letra os teóricos da completa promiscuidade sexual, seria necessário perguntar, entre outras coisas: O QUE SERÃO DOS FILHOS?
Pois é fácil demonstrar que as crianças têm necessidade não só dos pais, como dos avós, de uma família inteira. Todas essas mudanças não estão previstas na programação inata do homem. O Apóstolo Paulo na Bíblia destaca um certo número de estranhas e perigosas mutações, tanto no plano espiritual porque “(... Mudaram a verdade de Deus” em mentiras (Carta de São Paulo aos Romanos 01:25), como no plano sexual (Carta de São Paulo aos Romanos 01:26-27).
Entre os riscos que a promiscuidade sexual traz no seu bojo encontra-se a perda da capacidade de amar. Os amantes modernos aprenderam a fornicar, mas não a amar, porque lhes falta conhecer o verdadeiro amor divino. Onde Deus não está presente, não existe amor, pois Ele é amor. “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor”(Carta de I São João04:08). Teachervjcp Joani – TWITTER: @teachervjcp.