UMA NECESSIDADE FUNDAMENTAL...

UMA NECESSIDADE FUNDAMENTAL...
"A GRATIDÃO É A MEMÓRIA DO CORAÇÃO." - "GRATITUDE IS THE MEMORY OF THE HEART". - "LA GRATITUD ES LA MEMORIA DEL CORAZÓN". - "LA RECONNAISSANCE EST LA MÉMOIRE DU COEUR". (ANTISTENES) - "DANKBARKEIT IST DAS GEDÄCHTNIS DES HERZENS". (ANTISTENES)

NINGUÉM LEMBRAVA!

 
No comentário sobre Eclesiastes 9:15, Martinho Lutero menciona a história de Temístocles, o soldado e estadista que comandou a tropa ateniense. Através de sua estratégia, ele venceu a Batalha de Salamina, expulsou o exército persa do território grego e salvou a sua cidade. Poucos anos depois, caiu no ostracismo, foi odiado pelos cidadãos e banido de Atenas. Portanto, conclui Lutero: “Temístocles fez muitos benefícios para sua cidade, mas recebeu muita ingratidão.”
Parece que por algum motivo o povo ignora ou esquece rapidamente o bem que o homem pobre e humilde realiza através da sua sabedoria. Não importa. “[Ainda assim] melhor é a sabedoria do que a força” mesmo se “a sabedoria do pobre é desprezada” (Eclesiastes 9:16). É melhor ser um sábio calado e honesto que, apesar de esquecido, deixa um rastro de muitos benefícios, do que um tolo arrogante e vociferante que embora aplaudido por muitos “destrói muitas cousas boas” (Eclesiastes 9:18).
Da mesma forma, o que importa, no final, não é o reconhecimento e a gratidão que recebemos pela obra que realizamos, mas as almas das pessoas em quem semeamos sementes de justiça. Em outras palavras: “…a sabedoria é justificada por todos os seus filhos” (Lucas 7:35). Quem você influenciou através da sua sabedoria piedosa?

O sábio estabelece seus alvos terrenos almejando os lucros celestiais. (RBC)

NO ONE REMEMBERED!

In a commentary on Ecclesiastes 9:15, Martin Luther cites the story of Themistocles, the soldier and statesman who commanded the Athenian squadron. Through his strategy, he won the Battle of Salamis, drove the Persian army from Greek soil, and saved his city. A few years later, he fell out of favor, was ostracized by his countrymen, and was banished from Athens. Thus, Luther concludes, “Themistocles did much good for his city, but received much ingratitude.”
The crowd, for some reason, seems to ignore or quickly forget the good that the poor and humble man accomplishes through his wisdom. No matter. “Wisdom is [still] better than strength” even if “the poor man’s wisdom is despised” (v.16). It’s better to be a quiet, honest sage who, though forgotten, leaves much good behind, than a swaggering, strident fool who, though many applaud him, “destroys much good” (v.18).
Accordingly, what matters in the end is not the recognition and gratitude we receive for the work we’ve done, but the souls of those gentle folk in whom we’ve sown the seeds of righteousness. Put another way: “Wisdom is justified by all her children” (Luke 7:35). Whom have you influenced through your wise and godly wisdom?

A wise person sets his earthly goals on heavenly gains. (RBC)

¡NADIE SE ACUERDA!

En un comentario sobre Eclesiastés 9:15, Martín Lutero cita la historia de Temístocles, el soldado y estadista que comandaba el escuadrón ateniense. Con su estrategia, ganó la Batalla de Salamina, expulsó al ejército persa de suelo griego y salvó su ciudad. Pocos años después, cayó en desprestigio, sus conciudadanos lo condenaron al ostracismo y fue desterrado de Atenas. Por eso, Lutero concluye: «Temístocles benefició mucho a su ciudad, pero recibió una tremenda ingratitud».
Por alguna razón, las multitudes ignoran u olvidan rápidamente el bien que un hombre pobre o humilde logra mediante su sabiduría. Pero no importa. «Mejor es la sabiduría que la fuerza, aunque la ciencia del pobre sea menospreciada» (v. 16). Es preferible ser un sabio callado y honesto, aunque olvidado, que deja un legado de buenas acciones en vez de un necio arrogante y estridente que, aunque aplaudido, «destruye mucho bien» (v. 18).
Por lo tanto, lo que en definitiva importa no es el reconocimiento ni la gratitud por el trabajo que hemos hecho, sino las almas de aquellas personas amables en quienes hemos sembrado las semillas de justicia. Dicho de otro modo: «… la sabiduría es justificada por todos sus hijos» (Lucas 7:35). ¿A quién has influido con tu sabiduría avisada y piadosa?

Una persona sabia aplica sus metas terrenales en las ganancias eternas. (RBC)

PERSONNE NE S’EN EST SOUVENU !

Dans un commentaire portant sur Ecclésiaste 9.15, Martin Luther cite l’histoire de Thémistocle, soldat et homme d’État qui commandait un escadron athénien. Grâce à sa stratégie, il a remporté la bataille de Salamine, il a chassé l’armée perse du sol grec et il a sauvé sa ville. Quelques années plus tard, il a perdu la faveur de ses compatriotes, qui l’ont ostracisé et banni d’Athènes. Luther en conclut : « Thémistocle a fait beaucoup de bien pour sa ville, mais a reçu beaucoup d’ingratitude en retour ».
Pour une raison que j’ignore, la foule semble soit ne faire aucun cas du bien que cet homme pauvre et humble accomplit par sa sagesse, soit l’oublier rapidement. Peu importe. « La sagesse vaut [quand même] mieux que la force », même si « la sagesse du pauvre est méprisée » (v. 16). Il vaut mieux être un sage tranquille et honnête qui, même s’il a sombré dans l’oubli, sème beaucoup de bien dans son sillage qu’un insensé fanfaron et véhément qui, même si beaucoup de gens l’applaudissent, « détruit beaucoup de bien » (v. 18).
Par conséquent, ce qui compte en définitive, ce n’est pas la reconnaissance et la gratitude que l’on reçoit pour le travail que l’on a fait, mais les âmes douces en qui l’on a semé la justice. Autrement dit : « Mais la sagesse a été justifiée par tous ses enfants » (Lu 7.35). Qui avez-vous influencé par votre sagesse empreinte de justice et de piété ?

La personne sage se fixe des objectifs en fonction de gains célestes. (RBC)

UM CRISTIANISMO PRÁTICO...

“Aqueles que não sabem chorar com todo o seu coração, também não sabem rir”! (Golda Meir)
Na história universal há biografias marcantes. Dentre elas, destacamos a da primeira-ministra de Israel Golda Meir. Na formação do Estado Israelense, ela enfrentou muitas situações conflitantes, as quais foram marcadas por momentos complexos e difíceis. Por isso, ao questionarem sua definição de “alegria e tristeza”, ela resumiu com o seguinte pensamento: “Aqueles que não sabem chorar com todo o seu coração, também não sabem rir”!
O seu lema remete ao apóstolo São Paulo quando também nos convidou para um cristianismo prático de “choro e alegria”. Todavia, com uma diferença, houve um desafio para estarmos atentos às necessidades dos outros, ao afirmar em sua carta aos Romanos 12:15 : “Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.” A vida está cheia de contrastes: tristeza e alegria, derrotas e vitórias. Assim, temos o privilégio de partilhar tudo com as pessoas, porque “atender as necessidades dos outros, reflete Jesus Cristo em nós”.
Isso aconteceu com um jovem de 19 anos que servia o exército americano no Iraque. Em 04 de dezembro de 2007, observou uma granada lançada do alto de um telhado. Ele tentou fugir dela, mas o explosivo caiu dentro do veículo, onde estava com seus quatros colegas. Ele poderia saltar para salvar sua própria vida, mas optou em jogar-se sobre ela e em um ato heróico salvou a vida dos seus companheiros. Um procedimento como este de autossacrifício, pode nos ajudar a compreender por que o apóstolo São Paulo nos destaca à existência de um tipo de amor superior a tudo, na sua carta aos I Coríntios 13:01-03: Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. (...)E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria”. Em síntese, nós podemos medir o nosso amor por Deus quando demonstramos  ao próximo.  
Devido à ausência do amor, o cristianismo prático tem enfrentado grandes obstáculos, pelo fato de vivermos em uma sociedade voltada inteiramente para seus interesses pessoais, em detrimento do coletivo. Diante de um quadro similar ao nosso tempo, Jesus narrou uma parábola para nos orientar: “Quem é meu próximo?” (São Lucas 10:29). Ou, quem é digno dos nossos atos de bondade? Então, Ele apresenta os fatos: “Na estrada entre Jericó e Jerusalém, um homem foi roubado, sofreu agressões e foi abandonado à beira dela. Os religiosos passaram pelo local e nem deram importância para o sofredor. Todavia, um samaritano sentiu compaixão e o socorreu”.
No momento, em que Cristo conta o incidente, os judeus devem ter analisado muito bem seu ensino, pelo fato de desprezarem os provenientes de Samaria. Diante daquele homem em sofrimento, o samaritano poderia não demonstrar compaixão, porque o assaltado era de origem judaica. Entretanto, não colocou limites em seu comportamento solidário àqueles considerados digno por ele. Ao invés disso, olhou para um ser humano carente de auxílio e foi ao seu socorro. Como cristãos devemos demonstrar solidariedade, mesmo para os nossos inimigos. Enfim, em uma vida de cristianismo prático, “o nosso “amor” por Jesus Cristo é tão real quanto o “amor” que demonstramos ao nosso próximo”.
Teacherv Joani C.P. - TWITTER: @teachervjcp

VIDA POLUÍDA

A cidade de Picher em Oklahoma, EUA, não existe mais. Em meados de 2009, esta cidade de 20 mil habitantes que um dia fora movimentada, faliu. No início do século 19, Picher era uma cidade em explosivo crescimento devido ao volume abundante de chumbo e zinco. Os trabalhadores extraíram o minério, que foi usado para ajudar a armar os Estados Unidos durante as duas Guerras Mundiais.
A cidade foi desaparecendo à medida que o minério se esgotava — porém, apesar do chumbo e o zinco terem trazido riquezas, também trouxeram poluição. Como nada foi feito para lidar com a poluição, o local tornou-se um depósito de lixo tóxico e o governo condenou a área.
O que aconteceu com esta cidade pode ocorrer com as pessoas. A prosperidade pode parecer tão boa que é difícil imaginar possíveis desvantagens. Atitudes que em longo prazo prejudicam a saúde espiritual são aceitas e a menos que o problema seja resolvido, sobrevem a destruição. O mesmo ocorreu com o Rei Saul que começou como um bom rei, mas ao buscar o sucesso não enxergou o dano que estava causando. Ao virar as costas aos mandamentos de Deus, ele agiu “nesciamente” (1 Samuel 13:13) e perdeu o seu reino (v.14).
Em nossas tentativas de atingir o sucesso, precisamos cuidar da consequente poluição espiritual, quando deixamos de seguir as orientações claras de Deus nas Escrituras. Uma vida santa sempre vence a vida poluída.

É impossível ser bem-sucedido sem Deus.(RBC)

TOXIC LIVING

Picher, Oklahoma, is no more. In mid-2009, this once-bustling town of 20,000 went out of business. In the first quarter of the 1900s, Picher was a boomtown because of its abundant lead and zinc. Workers extracted the ore, which was used to help arm the US during both World Wars.
The town faded as the ore began to run out—but the biggest problem was that while the lead and zinc brought wealth, they also brought pollution. Because nothing was done to deal with the pollution, Picher became a toxic wasteland, and the government condemned the land.
What happened to Picher can happen to people. Prosperity can look so good that it’s hard to think about possible downsides. Actions that are detrimental to long-term spiritual health are accepted, and unless the problem is corrected, destruction follows. It happened to King Saul. He began as a good king, but in seeking success he failed to see the damage he was doing. Turning his back on God’s commands, he acted “foolishly” (1 Sam. 13:13) and lost his kingdom (v.14).
In our attempts to find success, we need to watch out for spiritual pollution that comes when we fail to follow God’s clear scriptural guidelines. Godly living always beats toxic living.

No one can be a real success without God.(RBC)

VIVIR INTOXICADO

Picher, en Oklahoma, ya no existe. A mediados de 2009, esta localidad de 20.000 habitantes, anteriormente pujante, desapareció. A comienzos del siglo xx, tuvo un rápido desarrollo debido a la abundancia de plomo y zinc que había en esa zona. Los obreros extraían el mineral que se usaba para fabricar armamento para los Estados Unidos durante ambas guerras mundiales.
El pueblo comenzó a desaparecer cuando el mineral empezó a escasear; pero, el mayor inconveniente fue que, si bien el plomo y el zinc generaban riqueza, también contaminaban. Al no hacer nada para controlar la contaminación, la ciudad se convirtió en un páramo tóxico y el gobierno clausuró el lugar.
Lo que pasó en Picher puede sucederle a la gente. La prosperidad puede parecer tan beneficiosa que resulta difícil pensar en la posibilidad de que surjan inconvenientes. Se aceptan actividades que, con el tiempo, son perjudiciales para la salud espiritual y, a menos que se corrija el problema, destruyen. Esto le sucedió al rey Saúl. Comenzó siendo un buen rey, pero, al querer triunfar, no vio el daño que producía. Dio las espaldas a los mandamientos de Dios; por lo tanto, actuó «locamente» (1 Samuel 13:13) y perdió su reino (v. 14).
Al intentar ser exitosos, debemos cuidarnos de la contaminación espiritual que se genera al no seguir las claras instrucciones bíblicas. Una vida piadosa nos previene de vivir intoxicados.

Nadie puede triunfar de verdad sin Dios.(RBC)

UNE VIE TOXIQUE

Picher, en Oklahoma, n’existe plus. Au milieu de l’année 2009, cette petite ville de 20 000 habitants jadis pleine de vie a fermé. Au début des années 1900, Picher avait connu une explosion démographique grâce à son sol riche en plomb et en zinc, dont les ouvriers extrayaient le minerai qui allait contribuer à armer les États-Unis durant les deux guerres mondiales.
Cette petite ville a commencé à se vider lorsque le minerai a commencé à se raréfier ; mais le plus grand problème, c’est que le minage du plomb et du zinc avait apporté la prospérité, mais aussi la pollution. Aucune mesure n’ayant été prise pour enrayer cette pollution, Picher est devenue une ville toxique aux terrains inutilisables que le gouvernement a dû condamner.
Or, ce qui est arrivé à Picher peut aussi arriver aux gens. La prospérité peut sembler bonne au point qu’il est difficile d’y trouver des inconvénients. On ferme les yeux sur des actions qui nuisent à notre santé spirituelle à long terme et, à moins que le problème ne soit corrigé, elles mènent à notre destruction. C’est ce qui est arrivé au roi Saül. Au début, c’était un bon roi, mais occupé à courir après la réussite, il ne voyait pas les torts qu’il causait. Refusant d’obéir aux commandements de Dieu, il a agi em « insensé » (1 S 13.13) et a perdu son royaume (v. 14).
En recherchant la réussite, nous devons éviter la pollution spirituelle que produit la négligence des directives spirituelles claires de Dieu. Une vie sainte vaut toujours mieux qu’une vie toxique.

Personne ne peut réussir sa vie sans Dieu.(RBC)

EDUCAÇÃO – O PAPEL DO ALUNO

            Durante toda a vida escolar, muitos professores fazem colocações como: “Você tem que estudar para ser alguém na vida (…)” ou “O mercado de trabalho está cada vez mais seletivo e estudar é a melhor forma de conseguir um bom lugar (...)”. Devido a estas afirmações, torna-se prioridade o aluno entender o seu papel no processo de ensino/aprendizagem. Isso o estimula ao auto-desenvolvimento e a autocrítica que são os requisitos fundamentais para exercer plenamente sua  cidadania.
           Há décadas, a visão tradicional sempre o colocou como um receptor de informações de forma passiva, com o argumento de não possuir “maturidade e experiência”. Ainda por cima, costumava ser visto como uma “tabula rasa” e todas as informações eram gravadas pelo professor, conforme descreve Pedro Demo, em seu livro. Ele  levantava uma de suas mãos para expressar sua opinião com absoluta certeza de oferecer uma resposta correta, caso contrário permanecia em silêncio. Em síntese, assumia uma posição secundária e de menor importância em sala de aula.
          Em um passado mais recente, surge um novo conceito para sua atuação, o pensamento construtivista. Diante disso, adquire o poder para criar, questionar e através das suas interrogações, torna-se ativo na aquisição do seu aprendizado. Segundo os seus defensores como Jean William Fritz Piaget, Paulo Freire e outros, o aprendiz traz em si um currículo oculto com conhecimentos, valores, inteligências, adquiridos antes do período escolar. Assim, passa a ser uma pessoa autônoma com capacidade para “dirigir-se, reger-se por suas leis próprias, pensar e decidir por si mesmo, pelo fato de refletir, discutir e identificar seus direitos e deveres”.
          Posteriormente, se depara com uma visão sócio-interacionista, embasada nos fundamentos teóricos do pensador russo Lev Semenovitch Vygotsky. O estudante é um ser emitente, com inquietações, em busca de respostas aos seus questionamentos e atento a todas as informações proporcionadas pelo seu contexto social. Por isso, precisa receber estímulos para ampliar suas percepções, com atenção às várias características do seu objeto de aprendizado, a fim de (re) construir seus conhecimentos. Ele deve compreender a importância de que “é um ser pensante” porque privilegia “a construção do conhecimento como um todo”.
           Enfim, conforme destacou Vygostsky: “O aluno é o sujeito atuante na construção do conhecimento de maneira que se possa colocar-se em contato com a herança histórica do saber humano”. Portanto, precisa ampliar seus horizontes, com independência e autonomia diante das suas experiências nos bancos escolares. Ademais, com professores que o estimulem a encontrar novos caminhos, a fim de direcioná-lo a valorizar sua formação educacional.
           Teacherv Joani C.P. - Twitter: @teachervjcp

ABORRECIDOS DE DEUS

Recentemente, ouvi um audiolivro escrito por um militante do ateísmo. Como o próprio autor lia seu trabalho com sarcasmo malicioso e desprezo, tentei imaginar o porquê de estar tão furioso.
A Bíblia nos diz que a rejeição a Deus pode verdadeiramente causar uma atitude mais odiosa para com Ele: “E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável [… (para torná-los)] aborrecidos de Deus” (Romanos 1:28-30).
Virar as costas para Deus não induz neutralidade às leis mundanas. Na verdade, recentemente os militantes ateístas expuseram o seu desejo de remover da cultura qualquer referência a um Criador.
Quando ouvimos que os ateus estão tentando remover as cruzes ou os Dez Mandamentos da sociedade, é fácil reagir ao ódio deles contra Deus com o nosso próprio sentimento de ódio. Mas somos exortados a defender a verdade com uma atitude de amor, “…disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade” (2 Timóteo 2:25).
Na próxima vez que você vir às obras ou ouvir as palavras de ódio de um aborrecido de Deus, faça uma análise de suas atitudes. Em seguida, peça a Deus por um espírito de humildade e ore para que o transgressor possa ter o conhecimento da verdade.


DEFENDA A VERDADE COM AMOR.(RBC)

HATERS OF GOD

Recently, I listened to an audiobook by a militant advocate for atheism. As the author himself read his own work with spiteful sarcasm and contempt, it made me wonder why he was so angry.
The Bible tells us that a rejection of God can actually lead to a more hateful attitude toward Him: “Even as they did not like to retain God in their knowledge, God gave them over to a debased mind . . . [to become] haters of God” (Rom. 1:28-30).
Turning one’s back on God does not lead to secular neutrality. Indeed, recent militant atheists have shown their desire to remove any reference to a Creator from culture.
When we hear about atheists trying to remove crosses or the Ten Commandments from society, it’s easy to respond to their hatred of God with our own hatred. But we’re exhorted to defend the truth with an attitude of love, “in humility correcting those who are in opposition, if God perhaps will grant them repentance, so that they may know the truth” ( 2 Tim. 2:25).
The next time you see the works or hear the words of a hater of God, do an attitude check. Then ask God for a spirit of humility and pray that the offender might come to the knowledge of the truth.

Defend the truth with love.(RBC)

ABORRECEDORES DE DIOS

Hace poco, escuché el audio de un libro de un militante defensor del ateísmo. Mientras el propio autor leía su obra con un sarcasmo y un desprecio maliciosos, esa actitud hizo que me preguntara por qué estaba tan enojado.
La Biblia nos dice que rechazar a Dios puede, en verdad, llevar a una actitud de más odio hacia Él: «Y como ellos no aprobaron tener en cuenta a Dios, Dios los entregó a una mente reprobada, para [convertirse en…] aborrecedores de Dios…» (Romanos 1:28-30).
Darle las espaldas a Dios no lleva a ser secularmente neutrales. En realidad, los militantes ateos del día de hoy han mostrado su deseo de quitar de la cultura toda referencia a un Creador.
Cuando oímos que los ateos tratan de sacar de la sociedad las cruces y los Diez Mandamientos, es fácil reaccionar a su odio a Dios odiándolos nosotros a ellos. Sin embargo, se nos exhorta a defender la verdad con una actitud de amor: «que con mansedumbre corrija a los que se oponen, por si quizá Dios les conceda que se arrepientan para conocer la verdad» (2 Timoteo 2:25).
La próxima vez que veas las obras y oigas las palabras de alguien que odia a Dios, evalúa tu actitud. Después, pídele al Señor que te dé espíritu de humildad y ora para que el ofensor llegue al conocimiento de la verdad.

DEFIENDE LA VERDAD CON AMOR.(RBC)

CEUX QUI HAÏSSE DIEU

Dernièrement, j’ai écouté le livre audio d’un fervent défenseur de l’athéisme. En écoutant l’auteur lire son propre livre avec un sarcasme mordant et méprisant, je me suis demandé pourquoi il était si en colère.
La Bible nous dit que le fait de rejeter Dieu risque en fait de conduire à une attitude plus haineuse envers lui : « Comme ils ne se sont pas souciés de connaître Dieu, Dieu les a livrés à leur sens réprouvé, pour commettre des choses indignes » (Ro 1.28).
Le fait de tourner le dos à Dieu ne conduit personne à la neutralité séculière. En effet, des militants de l’athéisme ont indiqué récemment leur désir d’éliminer de la culture toute allusion au Créateur.
Lorsque nous entendons parler des athées qui tentent de faire disparaître les croix ou les dix commandements de la société, il nous serait facile de réagir à leur haine de Dieu par notre propre haine. Cependant, la Bible nous exhorte à défendre la vérité avec amour, à « redresser avec douceur les adversaires, dans l’espérance que Dieu leur donnera la repentance pour arriver à la connaissance de la vérité » (2 Ti 2.25).
La prochaine fois que vous verrez les oeuvres ou entendrez les propos d’une personne qui déteste Dieu, faites un examen de conscience. Demandez ensuite à Dieu de vous donner de l’humilité et priez pour que son adversaire arrive à la connaissance de la vérité.

DÉFENDEZ LA VÉRITÉ AVEC AMOUR.(RBC)

SUSSURO NAS GALERIAS

A cúpula da catedral de São Paulo, em Londres, apresenta um fenômeno arquitetônico interessante, chamado de “galeria do sussurro.” Um site explica o fenômeno desta forma: “Esse nome é dado porque uma pessoa que sussurra diante da parede de um lado pode claramente ser ouvida no outro, já que o som é levado perfeitamente ao redor da vasta curva da catedral.”
Em outras palavras, você e um amigo poderiam sentar em lados opostos da grande catedral do arquiteto Sir Christopher Wren e manter uma conversa sem precisar ir além do sussurro.
Apesar de ser uma característica fascinante da catedral de São Paulo, pode também ser um alerta para nós. Aquilo que dizemos sobre outros em segredo pode viajar tão facilmente quanto os sussurros viajam por aquela galeria. E nossas fofocas não apenas podem viajar longa e extensamente, mas geralmente causam grande dano em seu caminho.
Talvez seja por isso que a Bíblia frequentemente nos desafia com relação à forma como usamos as palavras. O sábio rei Salomão escreveu: “No muito falar não falta transgressão, mas o que modera os lábios é prudente” (Provérbios 10:19).
Em vez de sussurros e fofocas que podem causar dor e sofrimento, sem qualquer bom propósito, faríamos melhor em nos conter e em praticarmos o silêncio.

A FOFOCA SE ENCERRA NOS OUVIDOS DO SÁBIO.(RBC)

WHISPERING GALLERY

London’s domed St. Paul’s Cathedral has an interesting architectural phenomenon called the “whispering gallery.” One Web site explains it this way: “The name comes from the fact that a person who whispers facing the wall on one side can be clearly heard on the other, since the sound is carried perfectly around the vast curve of the Dome.”
In other words, you and a friend could sit on opposite sides of architect Sir Christopher Wren’s great cathedral and carry on a conversation without having to speak above a whisper.
While that may be a fascinating feature of St. Paul’s Cathedral, it can also be a warning to us. What we say about others in secret can travel just as easily as whispers travel around that gallery. And not only can our gossip travel far and wide, but it often does great harm along the way.
Perhaps this is why the Bible frequently challenges us about the ways we use words. The wise King Solomon wrote, “In the multitude of words sin is not lacking, but he who restrains his lips is wise” ( Prov. 10:19) .
Instead of using whispers and gossip that can cause hurt and pain while serving no good purpose, we would do better to restrain ourselves and practice silence.

GOSSIP ENDS AT A WISE PERSON’S EARS.(RBC)

GALERÍA DE SUSURROS

La catedral de San Pablo, con su cúpula, en Londres, presenta un interesante fenómeno arquitectónico llamado «la galería de los susurros». Una página web lo explica así: «Se le da este nombre porque una persona que susurra mientras mira hacia la pared de un lado puede ser claramente oída desde el otro extremo, ya que el sonido se traslada de manera perfecta a lo largo de la gran curva de la cúpula».
En otras palabras, tú y un amigo pueden sentarse en extremos opuestos de la gran catedral del arquitecto Sir Christopher Wren y mantener una conversación sin elevar la voz más que para hablar con susurros.
Aunque esta sea una característica fascinante de la catedral de San Pablo, también puede ser una advertencia para nosotros. Lo que decimos sobre los demás en secreto puede trasladarse con tanta facilidad como los susurros a través de esa galería. Y nuestros chismes no solo viajan a lo largo y a lo ancho, sino que suelen producir grandes daños en el camino.
Quizá por eso la Biblia con frecuencia nos desafía en cuanto a cómo usamos las palabras. El sabio rey Salomón escribió: «En las muchas palabras no falta pecado; mas el que refrena sus labios es prudente» (Proverbios 10:19).
En vez de usar los susurros y los chismes que pueden causar daño y dolor sin sentido, sería mejor que nos controláramos y que guardáramos silencio.

Los chismes se terminan en los oídos de una persona sabia.(RBC)
 

LA GALERIE DES MURMURES

À Londres, la cathédrale à dôme St. Paul comporte un phénomène architectural intéressant que l’on appelle « la galerie des murmures ». Sur un certain site Web, on l’explique ainsi : « Elle tient son nom du fait que, si quelqu’un murmure quelque chose en se tenant face au mur d’un certain côté, on l’entendra clairement de l’autre côté, car le son y parviendra en suivant la vaste courbe du dôme. »
Autrement dit, vous pourriez vous asseoir avec un ami, chacun d’un côté de la grande cathédrale de l’architecte sir Christopher Wren, et discuter ensemble sans même avoir à élever la voix ; il vous suffirait de murmurer.
Or, bien qu’il s’agisse d’une particularité fascinante de la cathédrale St. Paul, celle-ci devrait nous servir de mise en garde. Ce que nous disons à quelqu’un dans le secret peut parvenir tout aussi facilement aux oreilles d’autres personnes que les murmures parviennent de l’autre côté de cette galerie. Or, non seulement nos cancans peuvent se rendre loin, mais ils causeront souvent aussi beaucoup de torts chemin faisant.
Peut-être cela explique-t-il que la Bible nous mette si souvent en garde contre les propos que nous tenons. Le sage roi Salomon a écrit : « Celui qui parle beaucoup ne manque pas de pécher, mais celui qui retient ses lèvres est un homme prudent » (Pr 10.19).
Plutôt que de murmurer et de médire, ce qui risque de blesser inutilement, nous aurions intérêt à ne rien dire.

LA MÉDISANCE PREND FIN À L’OREILLE DU SAGE.(RBC)

A BONDADE DE DEUS


Em minha infância, frequentemente cantávamos uma canção que dizia: “Deus é bom para mim! Deus é bom para mim! Seguro estou, com Ele eu vou! Deus é bom para mim!”
Preciso dizer logo que acredito que Deus é bom e que se deleita em fazer coisas boas para as pessoas. Ele realmente segura nossas mãos em momentos de preocupações e nos ajuda a nos levantarmos contra os ataques violentos das dificuldades da vida. Mas, fico a imaginar se você alguma vez se perguntou: Por que Ele é bom? Certamente não é porque merecemos ou porque Ele sente necessidade de comprar nosso amor e fidelidade com Seus benefícios.
O salmista ora pedindo a Deus que o abençoe “…para que se conheça na terra o teu caminho e, em todas as nações, a tua salvação” (Salmo 67:2). As bênçãos diárias de Deus são provas positivas de que Ele realmente é um Deus bom que cuida dos Seus. Mas como nosso mundo saberá disto se nunca o louvarmos por Sua bondade para conosco? (v.3).
Portanto, na próxima vez que Deus abençoá-lo, procure formas de dar-lhe os créditos apropriadamente. Receber Suas bênçãos sem falar de Sua bondade defrauda o propósito de Seus presentes de misericórdia em nossas vidas.
 
DEUS É BOM — CERTIFIQUE-SE DE QUE OS OUTROS SAIBAM O QUE ELE TEM FEITO EM SUA VIDA.(RBC)

THE PURPOSE OF GOD’S GOODNESS

When I was growing up, we often sang a song  that went like this: “God is good to me! God is good to me! He holds my hand and helps me stand! God is good to me!”
I need to say right away that I believe God is good and He takes delight in doing good things for people. He does indeed hold our hand in times of trouble and helps us stand against the onslaught of life’s difficulties. But I wonder if you’ve ever asked yourself, Why is He good? It certainly is not because we deserve it or because He feels the need to buy our love and allegiance with His benefits.
The psalmist prays for God to bless him so that “[the Lord’s] way may be known on earth, Your salvation among all nations” (Ps. 67:2). God’s daily blessings are proof positive that He is indeed a good God who cares for His own. But how will our world know this about God if we never praise Him for His goodness to us? (v.3).
So, the next time God blesses you, be sure to look for ways to appropriately give Him the credit. Consuming His blessings without communicating His goodness shortchanges the very purpose of His gifts of grace in our lives.

 God is good—make sure the people in your world know what He has done in your life.(RBC)

EL PROPÓSITO DE SU BONDAD

Cuando era niño, solíamos cantar una canción que decía algo así: «¡Dios es bueno conmigo! ¡Dios es bueno conmigo! ¡Él toma mi mano y me ayuda a levantarme! ¡Dios es bueno conmigo!».
Debo decir de inmediato que creo que Dios es bueno y que se deleita en hacer cosas buenas por la gente. Sin duda, nos sostiene de la mano en tiempos de dificultad y nos ayuda a levantarnos frente a los ataques violentos de la vida. No obstante, me pregunto si alguna vez dijiste: ¿Por qué es bueno? Con toda seguridad, no lo es porque lo merezcamos ni porque Él crea que necesita comprar nuestro amor y lealtad con Sus beneficios.
El salmista ora a Dios pidiéndole que lo bendiga «para que sea conocido en la tierra [el] camino [del Señor], en todas las naciones [Su] salvación» (Salmo 67:2). Las bendiciones cotidianas del Señor son una prueba fehaciente de que Él es, en verdad, un Dios bueno, que se interesa por los Suyos. Pero ¿cómo sabrá este mundo acerca de Dios si nunca lo alabamos por Su bondad hacia nosotros? (v. 3).
Por lo tanto, la próxima vez que Dios te bendiga, asegúrate de buscar formas de atribuir adecuadamente el reconocimiento a Él. Aprovechar Sus bendiciones sin proclamar Su bondad no retribuye de manera apropiada el propósito inherente de Sus dones de gracia en nuestra vida.

Dios es bueno: Asegúrate de que las personas que te rodean sepan lo que Él ha hecho en tu vida.(RBC)

L’UTILITÉ DE LA BONTÉ DE DIEU

Quand j’étais enfant, on chantait souvent un chant à l’école qui ressemblait à ceci : « Dieu est bon pour moi ! Dieu est bon pour moi ! Il me tient la main et m’aide à me tenir debout ! Dieu est bon pour moi ! »
Je dois vous dire d’emblée que je crois que Dieu est bon et qu’il aime faire du bien aux gens. Il nous tient effectivement la main
durant l’épreuve et nous aide à résister aux assauts implacables des difficultés de la vie. Toutefois, je me demande si vous vous êtes déjà posé la question : Pourquoi se
montre-t-il bon ?
Ce n’est certainement pas parce que nous le méritons ou parce qu’il ressent le besoin d’acheter notre amour et notre allégeance par ses bienfaits.
Le psalmiste demande à Dieu de le bénir pour « que l’on connaisse sur la terre [sa] voie, et parmi toutes les nations [son] salut » (Ps 67.3). Les bénédictions quotidiennes de Dieu prouvent qu’il est effectivement un Dieu bon qui prend soin des siens. Cependant, comment notre monde saura-t-il cela au sujet de Dieu si nous ne le louons jamais pour sa bonté envers
nous ? (v. 4.)
Ainsi donc, la prochaine fois que Dieu vous bénira, prenez soin de trouver des moyens de lui en reconnaître le mérite. Jouir de ses bénédictions sans faire connaître sa bonté a pour effet de nous priver de la raison même pour laquelle il nous accorde ses bienfaits.

Dieu est bon – veillez donc à faire savoir à votre entourage
ce qu’il a fait dans votre vie.(RBC)