Ele tentou silenciar a voz calma em seu
interior que o incitava a ajudar, mas não conseguiu. Pensou em muitas razões
para não se envolver. Primeiro, puxar conversa com estranhos não era seu ponto
forte; segundo, ele receava ser mal interpretado. Mas, achou que a instigação
vinha de Deus e não quis arriscar ser desobediente.
Quando Geraldo viu Leila deixando a sala do
tribunal, falou com ela. “Senhora”, disse ele, “escutei seu testemunho na sala
de audiência e creio que Deus deseja que eu lhe ajude”.
No início, Leila suspeitou, mas Geraldo
assegurou-lhe sobre sua sinceridade. Ele deu alguns telefonemas e colocou-a em
contato com pessoas de uma igreja local que prestaram a ajuda que ela precisava
para manter sua casa.
Deus nos chamou para servirmos de fato e de
verdade (1 João 3:18). Quando sentimos Seu incitamento para que ajudemos
alguém, devemos estar dispostos a dizer: “Creio que Deus deseja que eu lhe
ajude”.
Fazemos
o nosso melhor quando servimos aos outros. (RBC)