As medidas das crianças foram tiradas previamente para que os casacos e
quepes de lã azul–marinho, com ajuste perfeito, pudessem ser embrulhados como
presente e entregues quando elas chegassem a bordo dos navios. Estes navios de
guerra haviam sido transformados em portadores de compaixão.
O profeta Isaías previu um futuro dia do reino de paz de Cristo nesta
terra: “…estas converterão as suas espadas em relhas de arados e suas lanças,
em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem
aprenderão mais a guerra” (Isaías 2:4). O tempo de Natal serve como um lembrete
de que o Príncipe da Paz trará, definitivamente, um tempo de calma e compaixão
globais.
Ao celebrarmos a primeira vinda do Príncipe da Paz e aguardarmos Sua
segunda vinda, somos relembrados que temos o privilégio de servir como Seus
“portadores de compaixão”.
A verdadeira paz provém do Príncipe da Paz. (RBC)