Um de seus tributos dizia: “O bom Irmão
encontrou Deus em toda a parte, quando orava, quando consertava sapatos… Era
Deus, e não a tarefa que ele tinha em mente. Ele sabia que quanto mais a tarefa
fosse contra suas inclinações naturais, maior era seu amor em oferecê-la a
Deus.”
Esse último comentário afetou
profundamente minha amiga. Quando trabalhava com pessoas de idade numa casa de
repouso, era requisitada para tarefas que iam além de suas inclinações
naturais. Enquanto desempenhava alguns dos deveres que menos apreciava, ela
lembrava a si mesma de manter Deus e Sua glória diante de seus olhos. Com
esforço, mesmo as tarefas mais difíceis podem ser executadas e apresentadas
como uma oferta a Deus (Colossenses 3:17).
O dever sozinho é enfadonho; o dever com amor é prazeroso. ( RBC )