Meu amigo suportou a distração com estóica
paciência até a criança prender um dedo ao fechar uma gaveta e berrar de dor.
Numa reação exasperada, ele gritou “Chega!” enquanto a levava para fora do
aposento e fechava a porta.
Mais tarde, sua mãe a encontrou a chorar em
seu quarto e tentou confortá-la. “Seu dedo ainda está doendo?”, perguntou ela.
“Não”, fungou a menininha. “Então, por que você está chorando?”, perguntou-lhe
a mãe. “Porque, quando prendi meu dedo, o papai não disse: ‘Oh!’”
Às vezes, isso é tudo que precisamos, não é?
Alguém que se importe e reaja com bondade e compaixão, alguém que diga: “Oh!”.
Nós temos uma pessoa, chamada Jesus, que faz isso por nós.
Jesus nos ama; compreende nossas tristezas e
se entregou por nós (Efésios 5:2). Agora, é nosso dever “andar em amor” e
imitá-lo.