UMA NECESSIDADE FUNDAMENTAL...

UMA NECESSIDADE FUNDAMENTAL...
"A GRATIDÃO É A MEMÓRIA DO CORAÇÃO." - "GRATITUDE IS THE MEMORY OF THE HEART". - "LA GRATITUD ES LA MEMORIA DEL CORAZÓN". - "LA RECONNAISSANCE EST LA MÉMOIRE DU COEUR". (ANTISTENES) - "DANKBARKEIT IST DAS GEDÄCHTNIS DES HERZENS". (ANTISTENES)

UMA DESPEDIDA DIFÍCIL

“Quando nosso filho mais novo entrou no exército sabíamos que teria desafios à frente. Sabíamos que ele enfrentaria perigos e seria testado física, emocional e espiritualmente. Sabíamos também que de alguma maneira o nosso lar nunca mais seria completamente seu. Nos meses que antecederam a sua partida, minha esposa e eu nos preparamos para esses desafios.
Chegou o dia em que Marcos apresentou-se. Abraçamo-nos, dissemos adeus, e em seguida ele caminhou para o posto de recrutamento, deixando-me com um momento para o qual eu estava decididamente despreparado. A dor do adeus foi insuportável. Não querendo parecer excessivamente dramático, não me lembro de outra ocasião na qual tenha chorado tanto quanto naquele dia. O difícil adeus e o sentimento de perda que causou, cortou-me o coração”(J.A. – escritor estadunidense)
Em momentos assim, sou grato por ter um Pai celestial que sabe o que é estar separado de um Filho amado. Sou grato por ter um Deus que é descrito como “Pai dos órfãos e juiz das viúvas” (Salmo 68:5). Eu creio que se Ele se importa com os órfãos e com as viúvas em sua solidão, Ele também cuidará de mim e me confortará — mesmo nos momentos em que eu enfrentar as lutas acompanhadas das despedidas difíceis.

A solidão chega quando nos esquecemos daquele que está sempre conosco. (RBC)

A HARD GOODBYE

“When our youngest son joined the Army, we knew that challenges lay ahead. We knew that he would face danger and be tested physically, emotionally, and spiritually. We also knew that in some ways our home would never fully be his home again. In the months leading up to his departure, my wife and I steeled ourselves for these challenges.
Then the day came when Mark had to report. We hugged and said our goodbyes, and then he walked into the recruiting station, leaving me with a moment for which I was decidedly unprepared. The pain of that hard goodbye felt unbearable. At the risk of sounding overly dramatic, I can’t remember when I have wept as hard as I did that day. The hard goodbye, and the sense of loss it delivered, cut me to the heart”( J.A. – american writer).
In such moments, I am thankful to have a heavenly Father who knows what it is to be separated from a beloved Son. I am thankful to have a God who is described as “a father of the fatherless, a defender of widows” (Ps. 68:5). I believe that if He cares for the orphaned and the widows in their loneliness, He will also care for me and comfort me—even in those moments when I face the struggles that accompany hard goodbyes.

Loneliness comes when we forget
about the One who is always with us. (RBC)

DESPEDIDA DIFÍCIL

“Cuando nuestro hijo menor se alistó en el ejército, éramos conscientes de que enfrentaríamos desafíos. Sabíamos que él estaría en peligro y que sería probado física, emocional y espiritualmente. También estábamos al tanto de que, en cierto modo, nuestra casa nunca volvería a ser completamente su hogar. En los meses previos a su partida, mi esposa y yo nos armamos de valor para encarar la situación.
Entonces, llegó el día en que Marcos tenía que presentarse. Nos abrazamos y nos despedimos; después, él entró en la oficina de reclutamiento, lo cual me dejó en una situación para la que, decididamente, no estaba preparado. El dolor de aquella difícil despedida parecía insoportable. Aunque corra el riesgo de sonar excesivamente dramático, no recuerdo haber llorado nunca tanto como aquel día. El angustioso adiós y la sensación de pérdida que tuve me partieron el corazón”( J.A.– escritor americano).
En momentos así, doy gracias por tener un Padre celestial que sabe lo que significa separarse de un Hijo amado. Estoy agradecido de tener un Dios que se describe como «Padre de huérfanos y defensor de viudas» (Salmo 68:5). Estoy convencido de que si Él se ocupa de la soledad de los huérfanos y de las viudas, también me cuidará y me consolará… aun en esas ocasiones cuando enfrente las luchas que acompañan a las despedidas difíciles.

La soledad aparece cuando nos olvidamos de Aquel que siempre está con nosotros. (RBC)

UN AU REVOIR DÉCHIRANT

“Lorsque notre cadet s’est enrôlé dans l’armée, nous savions que les défis ne manqueraient pas. Nous savions qu’il ferait face au danger et qu’il serait éprouvé sur les plans physique, émotionnel et spirituel. Nous savions également que notre foyer ne serait plus jamais complètement le sien. Au cours des mois qui ont précédé son départ, ma femme et moi nous sommes préparés à relever ces défis.
Puis le jour est venu où Mark a dû se présenter à l’appel. Nous nous sommes serrés dans les bras et dit au revoir, puis il est entré dans la station de recrutement, me laissant vivre un moment auquel je n’étais absolument pas préparé. La douleur de cet au revoir pénible m’a semblé insupportable. Au risque de passer pour quelqu’un qui dramatise à outrance, je dirai que je ne me rappelle pas avoir davantage pleuré à aucune autre occasion. Ce pénible au revoir et le sentiment de deuil qu’il m’a procuré m’ont littéralement crevé le coeur”(J.A. – écrivain américain).
En de tels instants, je suis heureux d’avoir un Père céleste qui sait ce que c’est que d’être séparé d’un Fils bien-aimé. Je suis reconnaissant d’avoir un Dieu que la Bible décrit comme étant « [le] père des orphelins, le défenseur des veuves » (Ps 68.5). Je crois que, s’il prend soin des orphelins et des veuves dans leur solitude, il prendra soin de moi et me consolera également – même dans les instants où je lutte intérieurement avec un au revoir pénible.

La solitude nous empoigne le coeur
lorsque nous oublions celui qui est toujours avec nous. (RBC)

ABSCHIED FÄLLT SCHWER

“Als unser jüngster Sohn zum Militär musste, wussten wir, was ihm bevorstand. Er würde sich körperlichen Gefahren, aber auch seelischen und geistlichen Prüfungen gegenübersehen. Wir wussten auch, dass unser Haus nie mehr ganz sein Zuhause sein würde. In den Monaten vor seinem Auszug versuchten meine Frau und ich, uns für die bevorstehenden Herausforderungen zu wappnen.
Dann kam der Tag, an dem Mark einrücken musste. Wir umarmten uns ein letztes Mal und er marschierte zum Aufnahmebüro davon. Was dann geschah, traf mich völlig unvorbereitet. Der Abschiedsschmerz schien mir schier unerträglich. Es mag theatralisch klingen, aber ich kann mich nicht erinnern, wann ich je so inbrünstig geweint habe wie an jenem Tag. Der schwere Abschied und das Gefühl, etwas verloren zu haben, zerrissen mir das Herz” (J.A. – amerikanischer schriftsteller).
In solchen Momenten bin ich dankbar, einen himmlischen Vater zu haben, der weiß, was es heißt, sich von einem geliebten Sohn zu trennen. Ich bin dankbar für einen Gott, der als „ein Vater der Waisen und ein Helfer der Witwen“ (Ps. 68,6) geschildert wird. Wenn ich glaube, dass er für Waisen und Witwen in ihrer Einsamkeit sorgt, dann wird er sich auch um mich kümmern und mich trösten — selbst in den Momenten, in denen ich unter Abschiedsschmerzen leide.

Einsamkeit spüren wir dann, wenn wir den vergessen, der immer bei uns ist. (RBC)

COMO É DIFÍCIL ENVELHECER...

            
             O envelhecimento é inevitável na existência humana. O primeiro contato com ele acontece na infância com avós e até mesmo bisavós. Diante dessa realidade, procura-se constantemente uma “formula milagrosa” para retardá-lo. Todavia, de maneira rápida acontece a passagem da infância, adolescência, juventude, meia e terceira-idade. Então, uma sensação de impotência invade o coração humano e um grito interior constante: “Como é difícil envelhecer...”
            Há muitos registros de experiências tristes e solitárias registradas pelo escritor estadunidense C.S., um deles exemplifica bem isso: “Quanto mais converso com as pessoas idosas, mais sinto que abrigam maior sentimento de descontentamento do que aceitação. Testemunhei isso na experiência de meu pai, nos seus dez últimos anos de vida. Tive a oportunidade de vê-lo em um envelhecimento solitário, embora estivesse cercado pela família, constituída de seis pessoas, todas expressando o nosso amor, e trazendo-o para o nosso círculo de vida”. Infelizmente, tem sido  um comportamento comum na grande maioria dos idosos.

            Na verdade, eram pessoas com grande vitalidade, inovadoras e criativas em todos os momentos de seus empreendimentos existenciais. Entretanto, surge uma sensação de inutilidade “quando a poeira do tempo vai encobrindo suas realizações do passado”. Ademais, desenvolve uma sensibilidade ainda maior em relação à memórias afetivas. Muitos até declaram: “Como gostaria de voltar ao passado para refazer tantas coisas”! Dessa forma, um sentimento de culpa o atormenta e o medo brota de maneira intensa. Aliado a tudo isso, a falta de paciência dos mais jovens, a perda da audição e as demais doenças que podem imobilizá-lo.
            Por mais difícil que seja envelhecer com todas essas dificuldades, o fundamental é avaliar que esses pensamentos não procedem de Deus. Há um personagem bíblico, com mais de 80 anos, chamado Moisés, que apresenta uma maneira sábia de enfrentar o passar dos anos. Em um salmo escrito por ele, faz questão de recordar da eternidade divina: “Senhor, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração. Antes que os montes nascessem e se formassem a terra, e o mundo, de eternidade a eternidade, Tu és Deus” (Salmo 89/90:01-02).

            Durante a leitura do Salmo, nota-se sua consciência de que a vida é “como um dia de ontem que se foi”, “a vigília da noite” e “a relva que floresce de madrugada”. Nossos anos se acabam “como um breve pensamento”, “às vezes vivendo até setenta anos, às vezes, até oitenta”. Não tem importância alguma, porque eles passam “rapidamente, e nós voamos”. E como enfrentar essa mudança? Existe algum conselho para um comportamento que agrade a Deus na velhice? Sim, por isso ele diz: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio”. (Salmo 89/90:12).
  Portanto, é fundamental desfrutar da vida pelo ângulo dos dias. Constantemente, o pensamento popular sempre recorda essa idéia: “O passado não te pertence mais e o futuro pertence a Deus, viva o hoje”. O primordial em todos os tempos é conquistar um “coração sábio”, porque as demais coisas são “fugazes e passageiras”. Somente uma vida íntima com Deus pode levar o homem a aceitar normalmente o envelhecimento. Assim, os dias serão felizes com a presença divina em todos eles e “a velhice jamais será vista como uma ameaça, mas um desafio a ser conquistado”. Teacherv Joani C.P. – Twitter: @teachervjcp


EDUCAÇÃO – CONTRATO DIDÁTICO

Se existir uma retrospectiva dos tempos de Grupo Escolar, Ginásio ou Segundo Grau haverá a lembrança de tantas “normas e regras”. Infelizmente, uma grande parte delas nem fazia sentido algum. Em geral, partiam de “diretores” autoritários ou com a elaboração “unilateral” por parte dos professores.  Jamais os estudantes tinham o privilégio de compartilhar um “contrato didático. “Entretanto, se a prática pedagógica não atingisse o aluno, o problema de aprendizagem era atribuído ao aprendiz”.  

No contexto atual, ele mantém o mesmo padrão do passado, pois as escolas ainda apresentam um “código de normas” no início do ano letivo. Além do mais, são preparadas pela equipe gestora, coordenadores e professores, sem a participação dos estudantes. Elas são recordadas nas reuniões com os familiares e mestres, mas sem sua execução plena por parte do alunado ou pais que o assinam no momento da matrícula. Diante desse fato, há necessidade de conhecê-lo melhor, com o propósito de utilizá-lo sabiamente nos colégios.
 
O professor Guy Brousseau, diretor do laboratório de Didática das Ciências e das Tecnologias da Universidade de Bordeaux, na França, propôs pela primeira vez o chamado “contrato didático”. Segundo ele, o sistema estabelece um relacionamento difícil e dinâmico com três elementos. Dois deles são “humanos”: “o professor e o aluno” e o outro “não-humano”, mas primordial: “o saber”.

Na verdade, seria um tipo de “jogo” em que “o participante tem uma tarefa específica para realizar e não a execução da tarefa, proposta para cada um”, conforme pesquisadora da Universidade Católica de Brasília, professora Debora Niquini Pinto, em seu livro “A transformação didática e o contrato didático”.  Dessa maneira, o estudante é o ator co-responsável para construir seu conhecimento e ao empenhar-se com dedicação, sempre vencerá o “jogo didático”. Assim, “o aluno é o sujeito que aprende; o professor, o sujeito que ensina e o saber, o objeto a ser ensinado e aprendido”.  Diante do acordo, há uma responsabilidade dos contratantes, pois ocorrerá uma reciprocidade entre eles.

Em síntese, as “normas e regras” sempre foram determinadas nas relações entre os mestres e seus discípulos. Todavia, o “contrato didático” formaliza as “responsabilidades e os direitos”. Embora existam determinações quanto ao relacionamento e disciplina, mas o ponto fundamental é a aquisição do “conhecimento”, a fim de desenvolver competências e habilidades determinada pelo currículo escolar. Se as instituições educacionais o usarem de maneira correta, poderão alcançar sucesso no processo educacional dos alunos porque “são atividades de cunho pedagógico e planejadas para organizar as aulas com o objetivo de favorecer as aprendizagens”.  Entretanto, há uma flexibilidade com as exceções previstas, a fim de evitar que “a lei seja tão rígida e um fim em si mesma”, conforme observadas nas escolas brasileiras do século passado. Teacherv Joani C.P. – Twitter: @teachervjcp


DEUS VIVENDO EM NÓS

O Triatlo Ironman consiste em 3.8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42 km de corrida. Não é uma tarefa fácil de realizar. Mas Dick Hoyt participou da corrida e completou-a com Rick, seu filho com necessidades especiais. Quando Dick nadou, puxou seu filho num barquinho. Quando andou de bicicleta, seu filho o acompanhou num assento da bicicleta. Quando Dick correu, empurrou Rick na cadeira de rodas. Rick dependia de seu pai para terminar a competição. Não poderia tê-la feito sem ele.
Vemos um paralelo entre a história deles e nossa própria vida. Assim como Rick dependia de seu pai, nós dependemos de Deus para completar nossa corrida.
Enquanto lutamos para viver uma vida que agrade a Deus, percebemos que apesar de nossas melhores intenções e determinação, geralmente tropeçamos e não conseguimos. Isto é impossível somente com nossas forças. Como precisamos da ajuda do Senhor! E ela já foi providenciada. O apóstolo Paulo afirma claramente através destas palavras: “Logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus” (Gálatas 2:20).
Não podemos terminar a corrida por nossos próprios méritos. Para vencê-la, dependemos da presença de Jesus em nós.
 
A fé conecta nossa fraqueza à força de Deus. (RBC)

GOD LIVING IN US

The Ironman Triathlon consists of a 2.4-mile swim, a 112-mile bike ride, and a 26.2-mile run. It is not an easy feat for anyone to accomplish. But Dick Hoyt participated in the race and completed it with his physically disabled son Rick. When Dick swam, he pulled Rick in a small boat. When Dick cycled, Rick was in a seat-pod on the bike. When Dick ran, he pushed Rick along in a wheelchair. Rick was dependent on his dad in order to finish the race. He couldn’t do it without him.
We see a parallel between their story and our own  life. Just as Rick was dependent on his dad, we are dependent on God to complete our race.
As we strive to live a God-pleasing life, we realize that in spite of our best intentions and determination, we often stumble and fall short. By our strength alone, it is impossible. Oh, how we need the Lord’s help! And it has been provided. Paul declares it with these insightful words, “It is no longer I who live, but Christ lives in me; and the life which I now live in the flesh I live by faith in the Son of God” (Gal. 2:20).
We cannot finish the race on our own. We have to do so by depending on Jesus living in us.

Faith connects our weakness to God’s strength. (RBC)

DIOS VIVE EN NOSOTROS

El triatlón Ironman [Hombre de hierro] consiste en nadar casi 4 km, recorrer 180 km en bicicleta y correr 42 km. Es una hazaña difícil de completar para cualquiera. Sin embargo, Dick Hoyt participó en la competición y la terminó acompañado de su hijo Rick que es físicamente minusválido. Mientras nadaba, arrastraba a Rick en un pequeño bote; en la bicicleta, este iba sentado delante de su padre; y durante la carrera, Dick lo empujaba en una silla de ruedas. Rick dependía de su padre para terminar la carrera, ya que no podía hacerlo solo.
Vemos un paralelismo entre su historia y nuestra vida espiritual. Tal como Rick estaba supeditado a su padre, así también nosotros dependemos de Dios para completar nuestra carrera.
Cuando nos esforzamos para vivir una vida que agrade a Dios, nos damos cuenta de que, a pesar de nuestras mejores intenciones y determinación, solemos tropezar y no llegar a la meta. Solamente con nuestra fuerza, es imposible. ¡Ah, cuánto necesitamos la ayuda del Señor! Y está a nuestra disposición. Pablo lo expresa con estas profundas palabras: «… ya no vivo yo, mas vive Cristo en mí; y lo que ahora vivo en la carne, lo vivo en la fe del Hijo de Dios…» (Gálatas 2:20).
No podemos terminar la carrera sin ayuda. Tenemos que hacerlo dependiendo del Señor Jesucristo que vive en nosotros.

La fe conecta nuestra debilidad con la fortaleza de Dios. (RBC)

DIEU VIVANT EN NOUS

Le triathlon Ironman consiste enune nage de 3,9 km, une course à vélo de 180,2 km et une course à pied de 42,2 km. Il s’agit d’un exploit difficile à réaliser pour n’importe qui. Par contre, Dick Hoyt a participé à la course et l’a achevée avec son fils Rick, atteint d’une déficience physique. À la nage, Dick tirait Rick dans une petite embarcation. À vélo, Dick a transporté Rick dans une voiturette attachée au vélo. À la course, Dick a poussé Rick dans son fauteuil roulant. Rick a dépendu de son père pour atteindre le fil d’arrivée. Il n’y serait pas parvenu sans son père.
Nous voyons un parallèle entre leur histoire et notre propre vie. Comme Rick dépendait de son père, nous dépendons de Dieu pour achever notre course.
En nous efforçant de mener une vie agréable à Dieu, nous réalisons qu’en dépit de nos meilleures intentions et de toute notre détermination, nous tombons et nous échouons souvent. Il nous est impossible d’y parvenir par nos propres forces. Oh, comme nous avons besoin de l’aide du Seigneur ! Et il nous l’accorde, comme les paroles pertinentes de Paul le confirment : « [Ce] n’est plus moi qui vis, c’est Christ quivit en moi ; si je vis maintenant dans la chair, je vis dans la foi au Fils de Dieu » (Ga 2.20).
Nous ne saurions achever la course par nous-mêmes. Pour y parvenir, nous devons dépendre de Jésus, qui vit en nous.

La foi branche notre faiblesse sur la force de Dieu. (RBC)

GOTT IN UNS

Der Ironman-Triathlon besteht aus einer Schwimmstrecke von 3,86 km, einer Radfahretappe von 180 km und einem Marathonlauf (42 km). Eine große Herausforderung für jeden, der teilnimmt. Dick Hoyt schaffte es allerdings sogar zusammen mit seinem körperbehinderten Sohn Rick. Beim Schwimmen zog er Rick in einem kleinen Boot hinter sich her. Beim Radfahren saß Rick auf einem Spezialsitz und beim Marathon schob Dick ihn in einem Rollstuhl vor sich her. Um den Triathlon zu schaffen, war Rick völlig von seinem Vater abhängig. Ohne ihn konnte er nichts tun.
Wir sehen eine Parallele zwischen ihrer Geschichte und unserem Leben. Genauso, wie bei Rick alles von seinem Vater abhing, brauchen wir Gott, um unseren Glaubenslauf zu vollenden.
Wenn wir versuchen, so zu leben, wie es Gott gefällt, merken wir, dass wir trotz dem besten Willen und aller guten Absichten immer wieder stolpern und versagen. Aus eigener Kraft ist es unmöglich. Wir brauchen Gottes Hilfe! Und sie ist da. Paulus erklärt das so: „Ich lebe, doch nun nicht ich, sondern Christus lebt in mir. Denn was ich jetzt lebe, das lebe ich im Glauben an den Sohn Gottes“ (Gal. 2,20).
Wir können den Lauf des Glaubens nicht allein schaffen. Es gelingt uns nur in der Abhängigkeit von Jesus, der in uns lebt.

Der Glaube verbindet unsere Schwäche mit Gottes Kraft. (RBC)

UMA QUESTÃO DE PERSPECTIVA

Você é parte do problema ou parte da solução? Se esta questão for apresentada durante uma reunião de negócios, uma discussão familiar, ela geralmente surgirá de um sentimento de desespero na tentativa de compreender porque alguém age de certa maneira. Mais frequentemente do que não, a resposta é uma questão de perspectiva.
Se estivéssemos entre os israelitas que saíram do Egito após 400 anos de escravidão, talvez tivéssemos visto Faraó como parte do problema — e ele era. Mas Deus viu algo mais.
Inexplicavelmente, o Senhor mandou que Moisés levasse o povo de volta em direção ao Egito e acampasse de costas para o Mar Vermelho, assim Faraó os atacaria (Êxodo 14:1-3). Os israelitas pensaram que iriam morrer, mas Deus disse que Ele iria ganhar glória e honra para si próprio através de Faraó e todo o seu exército, “…e saberão os egípcios que eu sou o Senhor” (vv.4,17-18).
Quando simplesmente não podemos entender porque Deus permite circunstâncias que ameaçam nos derrubar, é bom lembrar que Ele tem o nosso bem e a Sua glória em mente. Se pudermos dizer: “Pai, por favor, capacita-nos para confiar no Senhor e honrá-lo nesta situação”, então estaremos em sintonia com Sua perspectiva e plano.

A fé nos ajuda a aceitar o que não podemos entender. (RBC)

A MATTER OF PERSPECTIVE

Are you part of the problem or part of the solution? Whether that question is posed during a business meeting, a family discussion, it often springs from a sense of exasperation in trying to comprehend why someone has acted in a certain way. More often than not, the answer is a matter of perspective.
If we had been among the Israelites leaving Egypt after 400 years of slavery, we would likely have seen Pharaoh as part of the problem—and he was. Yet God saw something more.
Inexplicably, the Lord told Moses to take the people back toward Egypt and camp with their backs to the Red Sea so Pharaoh would attack them (Ex. 14:1-3). The Israelites thought they were going to die, but God said that He would gain glory and honor for Himself through Pharaoh and all his army, “and the Egyptians shall know that I am the Lord” (vv.4,17-18).
When we simply cannot understand why God allows circumstances that threaten to overwhelm us, it’s good to remember that He has our good and His glory in mind. If we can say, “Father, please enable me to trust and honor You in this situation,” then we will be in concert with His perspective and plan.

Faith helps us to accept what we cannot understand. (RBC)

CUESTIÓN DE PERSPECTIVA

¿Eres parte del problema o de la solución? Ya sea que esta pregunta se formule durante una junta de negócios, en una discusión familiar, suele surgir de un sentimiento de exasperación al tratar de comprender por qué alguien ha actuado de determinada manera. Por lo general, la respuesta es una cuestión de perspectiva. Si hubiésemos estado entre los israelitas cuando salieron de Egipto después de 400 años de esclavitud, tal vez consideraríamos que Faraón era parte del problema… y lo fue. No obstante, Dios estaba viendo algo más.
De manera inexplicable, el Señor le dijo a Moisés que hiciera retroceder al pueblo hacia Egipto y que acamparan de espaldas al Mar Rojo, para que Faraón los atacara (Ex. 14:1-3). Ellos pensaron que morirían, pero Dios dijo que sería glorificado y honrado a través del monarca y de todo su ejército, y que los egipcios sabrían que Él era el Señor (vv. 4, 17-18).
Cuando no entendemos por qué Dios permite que atravesemos circunstancias que amenazan abrumarnos, es bueno recordar que Él tiene en mente nuestro bien y Su gloria. Si podemos decir, Padre, por favor, dame fuerzas para confiar en ti y para honrarte en esta situación, estaremos en conformidad con Su perspectiva y con Su plan.

La fe nos ayuda a aceptar lo que no podemos entender. (RBC)

UNE QUESTION DE PERSPECTIVE

Faites-vous partie du problème ou de la solution ? Que cette question soit posée durant une réunion d’affaires, une discussion en famille, elle découle souvent d’une tentative pour comprendre comment une personne a agi comme elle l’a fait. La plupart du temps, la réponse est une question de perspective.
Si nous avions été du nombre des Israélites qui sont sortis d’Égypte après 400 ans d’esclavage, nous aurions probablement considéré Pharaon comme faisant partie du problème, ce qui était le cas. Par contre, Dieu y a vu plus que cela.
De manière inexplicable, le Seigneur a demandé à Moïse de ramener le peuple vers l’Égypte et de camper en tournant le dos à la mer Rouge, afin que Pharaon l’attaque (Ex 14.1-3). Les Israélites croyaient qu’ils allaient mourir, mais Dieu a dit qu’il se glorifierait et s’honorerait par Pharaon et toute son armée, en ajoutant : « [Et] les Égyptiens sauront que je suis l’Éternel » (v. 4,17,18).
Lorsque nous ne parvenons tout simplement pas à comprendre pourquoi Dieu permet à une situation menaçante de nous dépasser, il convient de nous rappeler qu’il a en tête notre bien et sa gloire. Si nous parvenons à dire : « Père, aide-nous à te faire confiance et à t’honorer dans cette situation », nous partagerons sa perspective des choses et ses desseins.

La foi nous aide à accepter
ce que nous ne pouvons comprendre. (RBC)

ANSICHTSSACHE

Bist du Teil des Problems oder Teil der Lösung? Ob die Frage bei einem Geschäftstreffen, einer Diskussion in der Familie gestellt wird, oft entspringt sie einer gewissen Frustration darüber, dass man nicht begreift, wie jemand sich in einer bestimmten Weise verhält. Die Antwort darauf ist aber in den meisten Fällen eine Frage der Perspektive.
Wenn wir bei den Israeliten gewesen wären, die Ägypten nach 400 Jahren der Sklaverei verließen, dann hätten wir Pharao sicher als Teil des Problems gesehen — und das war er auch. Aber Gott sah mehr.
Aus unerklärlichen Gründen befahl er Mose, das Volk zurück nach Ägypten zu führen und mit dem Rücken zum Roten Meer sein Lager aufzuschlagen, so dass Pharao sie angreifen würde (2. Mose 14,1-3). Die Israeliten dachten, sie würden sterben, aber Gott sagte, er würde durch Pharao und sein Heer seine Herrlichkeit erweisen „und die Ägypter werden innewerden, dass ich der Herr bin“ (V.4.17-18).
Wenn wir einfach nicht begreifen können, warum Gott gewisse Dinge zulässt, die uns über den Kopf zu wachsen drohen, dann ist es gut, sich zu erinnern, dass er unser Wohl und seine Ehre im Sinn hat. Wenn wir sagen können: „Vater, hilf mir, dir in dieser Situation zu vertrauen und dich zu ehren“, dann sind wir im Einklang mit seiner Perspektive und seinem Plan.

Der Glaube hilft uns anzunehmen, was wir nicht begreifen können. (RBC)

FALHA NO DISCIPLINAR

“Moramos na floresta e recebemos pouca luz solar no verão. Mas amamos tomates frescos e por isso decidi plantá-los em potes e colocá-los em lugares mais ensolarados.
As plantas começaram a crescer imediatamente e muito rápidas. Fiquei muito feliz — até que percebi que seu rápido crescimento era devido aos seus esforços para estar sob a luz solar limitada. Quando finalmente descobri o que estava acontecendo, os pés de tomates estavam pesados demais para aguentar o seu peso. Procurei algumas estacas, levantei as plantas gentilmente, e amarrei-as verticalmente. Embora tentasse ser gentil, um dos galhos quebrou quando tentava arrumá-los” (J.A. – escritora estadunidense).
Isso me fez lembrar que a disciplina deve começar antes do caráter ser permanentemente dobrado ou torcido.
O sacerdote Eli falhou na disciplina de seus dois filhos. Quando a maldade deles se tornou tão ruim que não podia mais ignorá-la, ele tentou a repreensão gentil (1 Samuel 2:24-25). Mas era tarde demais, e Deus anunciou as terríveis consequências: “Julgarei a casa [de Eli] para sempre, pela iniquidade que ele bem conhecia, porque seus filhos se fizeram execráveis, e ele não os repreendeu” (3:13).
É doloroso sermos corrigidos, mas permanecer sem correção, em última instância, ferirá ainda mais.
O amor de Deus confronta e corrige. (RBC)

FAILURE TO DISCIPLINE

“We live in the woods, so we get very little prolonged sunlight in the summer. But we love fresh tomatoes, so I decided to try growing them in pots set in a few sunny spots.
The plants started to grow right away and really fast. I was thrilled—until I realized that their fast growth was due to their efforts to reach out to the limited sunlight. By the time I figured out what was happening, the vines were too heavy to support themselves. I found some stakes, lifted the vines carefully, and fastened them in an upright position. Even though I tried to be gentle, one of the twisted vines broke when I tried to straighten it”( J.A. – american writer).
This reminded me that discipline must begin before character is permanently bent and twisted.
Eli the priest had two sons whom he failed to discipline. When their wickedness got so bad that he could no longer ignore it, he tried gentle rebuke (1 Sam. 2:24-25). But it was too late, and God announced the dire consequences: “I will judge [Eli’s] house forever for the iniquity which he knows, because his sons made themselves vile, and he did not restrain them” (3:13).
Being straightened out is painful, but being left crooked will ultimately hurt even more.
God’s love confronts and corrects. (RBC)

FALTA DE DISCIPLINA

“Vivimos en medio del bosque, así que, tenemos sol durante muy poco tiempo en el verano. Pero como nos encantan los tomates frescos, decidí intentar cultivarlos en macetas ubicadas en algunos lugares soleados.
Las plantas empezaron a crecer de inmediato y con rapidez. Yo estaba contentísima… hasta que me di cuenta de que su veloz crecimiento se debía al esfuerzo por alcanzar la limitada luz solar. Cuando comprendí lo que pasaba, los tallos ya eran demasiado pesados para mantenerse erguidos. Entonces, busqué unas estacas, los levanté cuidadosamente y los sujeté para que quedaran derechos. Aunque traté de ser suave, una de las ramas torcidas se quebró cuando traté de enderezarla” ( J.A. – escritor americano).
Esto me recuerda que la disciplina debe comenzar a aplicarse antes de que el carácter ya esté torcido o doblado permanentemente.
El sacerdote Elí tenía dos hijos a los cuales no había disciplinado. Cuando la maldad de ellos llegó a tal extremo que él ya no pudo ignorarla, trató de reprenderlos con delicadeza (1 Samuel 2:24-25), pero era demasiado tarde. Entonces, Dios anunció las nefastas consecuencias: «… le dije que por la maldad de sus hijos he condenado a su familia para siempre; él sabía que estaban blasfemando contra Dios y, sin embargo, no los refrenó» (3:13 NVI).
Cuando nos enderezan, duele; pero si no se corrigen nuestras torceduras, a la larga dolerá más.
El amor de Dios confronta y corrige. (RBC)

L’ERREUR DE NE PAS DISCIPLINER

“Nous vivons dans les bois, si bien que nous avons très peu de lumière naturelle prolongée durant l’été. Cependant, comme nous aimons beaucoup les tomates fraîches, j’ai décidé d’essayer d’en faire pousser dans des pots que j’ai disposés dans quelques endroits ensoleillés.
Les plants se sont mis à pousser tout de suite très vite. J’en étais ravi, jusqu’à ce que je réalise qu’ils le devaient au fait de tendre vers les rares rayons du soleil. Quand je l’ai compris, les plants étaient devenus trop lourds pour se soutenir eux-mêmes. J’ai trouvé des tuteurs, j’ai soulevé délicatement les plants et je les ai attachés à la verticale. Malgré ma délicatesse, un des plants s’est cassé quand j’ai voulu le redresser. Cela m’a rappelé qu’il faut imposer la discipline avant qu’un caractère se soit fléchi et tordu de manière permanente”(J.A. – écrivain américain).
Le sacrificateur Éli avait deux fils qu’il avait négligé de discipliner. Quand leur méchanceté est devenue telle qu’il ne pouvait plus en faire fi, il a tenté de les réprimander gentiment (1 S 2.24,25). Le mal était toutefois fait, et Dieu a déclaré quelles en seraient les graves conséquences : « [Je] veux punir sa maison [d’Éli] à perpétuité, à cause du crime dont il a connaissance, et par lequel ses fils se sont rendus méprisables, sans qu’il les ait réprimés » (3.13).
Il est douloureux de nous faire redresser, mais nous souffrirons plus au bout du compte si l’on nous laisse pousser de travers.
L’amour de Dieu confronte et corrige. (RBC)

KEINE DISZIPLIN

„Wir leben in einem Waldgebiet, deshalb haben wir auch im Sommer nicht viel Sonne. Aber wir lieben frische Tomaten, deshalb beschloss ich, ein paar in Töpfen zu ziehen, die ich in die Sonne stellen konnte.
Die Pflanzen wuchsen schnell und prächtig und ich war begeistert — bis ich feststellte, dass sie sich einfach nur so gut es ging nach der Sonne reckten. Doch da waren die Ranken schon so schwer, dass sie sich nicht allein halten konnten. Ich suchte ein paar Stangen, hob die Zweige vorsichtig hoch und band sie aufrecht an. Obwohl ich sehr behutsam vorging, brach eine der gekrümmten Ranken, als ich sie aufrichten wollte“(J.A.L. – amerikanischer schriftsteller).
Das erinnerte mich daran, dass Disziplin geübt werden muss, bevor der Charakter dauerhaft verbogen und geschädigt ist
Eli, der Priester, hatte zwei Söhne, die er nicht richtig erzogen hatte. Als ihre Bosheit so groß war, dass er sie nicht mehr ignorieren konnte, versuchte er sie zurechtzuweisen (1. Sam. 2,24-25). Aber es war zu spät und Gott verkündete die Konsequenzen: „Ich [will Elis] Haus für immer richten um der Schuld willen, dass er wusste, wie sich seine Söhne schändlich verhielten, und ihnen nicht gewehrt hat“ (3,13).
Zurechtweisung tut weh, aber seinen bösen Wegen überlassen zu werden, ist auf Dauer viel schlimmer.
Gottes Liebe konfrontiert und korrigiert. (RBC)

UMA PROPOSTA MODESTA

Quando eu era aluno na faculdade, ouvi inúmeras histórias de noivado. Meus amigos com olhos radiantes contaram sobre restaurantes pomposos, pôr-do-sol no topo das montanhas, passeios em carruagens. Também me lembro de uma história sobre um jovem que apenas lavou os pés de sua namorada. Sua “modesta proposta” provou que ele sabia que a humildade é essencial para um compromisso que dura a vida toda.
O apóstolo Paulo também entendeu a importância da humildade e como ela une as pessoas. Isso é de suma importância no casamento. Paulo aconselha a rejeitarmos os impulsos de “primeiro eu”. “Nada seja feito por partidarismo ou vanglória” (Filipenses 2:3). Em vez disso, deveríamos valorizar nossos cônjuges mais do que a nós mesmos, e procurar os interesses deles.
Humildade em ação significa servir nosso cônjuge, e nenhum ato de serviço é pequeno ou grande demais. Afinal, Jesus “humilhou-se […] até a morte e morte de cruz” (v.8). Sua abnegação demonstrou Seu amor por nós.
O que você pode fazer para servir humildemente a pessoa que ama? Talvez seja algo simples como deixar as couves-de-bruxelas fora do cardápio ou difícil, como cuidar dele durante um longo período de doença. Seja o que for, devemos colocar as necessidades de nosso cônjuge antes das nossas para confirmar nosso compromisso mútuo através da humildade semelhante à de Cristo.

Se você acha que é possível amar demais, provavelmente não ama o suficiente. (RBC)

A MODEST PROPOSAL

As a college student, I heard count- less engagement stories. My starry-eyed friends told about glitzy restaurants, mountaintop sunsets, and rides in horse-drawn carriages. I also recall one story about a young man who simply washed his girlfriend’s feet. His “modest proposal” proved he understood that humility is vital for a lifelong commitment.
The apostle Paul also understood the significance of humility and how it holds us together. This is especially important in marriage. Paul said to reject “me-first” urges: “Let nothing be done through selfish ambition” (Phil. 2:3). Instead, we should value our spouses more than ourselves, and look out for their interests.
Humility in action means serving our spouse, and no act of service is too small or too great. After all, Jesus “humbled Himself . . . to the point of death, even the death of the cross” (v.8). His selflessness showed His love for us.
What can you do today to humbly serve the one you love? Maybe it’s as simple as leaving brussels sprouts off the dinner menu or as difficult as helping him or her through a long illness. Whatever it is, placing our spouse’s needs before our own confirms our commitment to each other through Christlike humility.

If you think it’s possible to love your spouse too much,
you probably haven’t loved enough. (RBC)