Chegou o dia em que Marcos apresentou-se. Abraçamo-nos, dissemos adeus, e em seguida ele caminhou para o posto de recrutamento, deixando-me com um momento para o qual eu estava decididamente despreparado. A dor do adeus foi insuportável. Não querendo parecer excessivamente dramático, não me lembro de outra ocasião na qual tenha chorado tanto quanto naquele dia. O difícil adeus e o sentimento de perda que causou, cortou-me o coração”(J.A. – escritor estadunidense)
Em momentos assim, sou grato por ter um Pai celestial que sabe o que é estar separado de um Filho amado. Sou grato por ter um Deus que é descrito como “Pai dos órfãos e juiz das viúvas” (Salmo 68:5). Eu creio que se Ele se importa com os órfãos e com as viúvas em sua solidão, Ele também cuidará de mim e me confortará — mesmo nos momentos em que eu enfrentar as lutas acompanhadas das despedidas difíceis.
A solidão chega quando nos esquecemos daquele que está sempre conosco. (RBC)